A Primeira Filha de Niklaus Mikaelson

Capítulo 08

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Hana Morfiny Mikaelson

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Viro um copo de Bourbon e peço mais um para o bartender que me atende trazendo mais outra garrafa deixando para mim.

— Uma linda moça sozinha? - ouço uma voz masculina atrás de mim que me faz virar e vê um lindo homem de cabelos castanhos e olhos azuis.

— Melhor sozinha do que mal acompanhada não é mesmo? - pergunto dando um sorriso que ele sorrir de volta.

— A linda moça está completamente certa. E seria um encômodo para a mesma se eu me sentasse ao seu lado? - ele pergunta.

— Não seria não. - digo e ele se senta ao meu lado.

Ele pede uma garrafa de bourbon que o atende.

— Como a bela dama se chama? - ele pergunta me fazendo dá um sorriso para o mesmo.

— Hana Morfiny Mikaelson. - dou uma piscadela e ele fecha sua feição, tenho certeza que é por causa do meu sobrenome.

— Mikaelson? - ele pergunta seco.

— Sim, sou neta do Lúcifer e filha de Klaus, minha mãe é filha do meu avô Luci. - digo bebendo.

— Eu me chamo Damon Salvatore. - ele diz e eu assento.

— Sei, você é o marido da Elena Gilbert, não é mesmo? - pergunto.

— Não sou mais, nos separamos. - ele diz bebendo.

— Oh... Sinto muito. - digo.

— E você? - ele pergunta me olhando.

— Eu o que? - pergunto.

— Se relaciona com alguém? - ele pergunta.

— Não.

— Então se eu te beijar, seu pai não irá se importa não é mesmo? - ele pergunta e dou um sorriso.

— Vai, mas ele não vai saber. - digo e ele me beija.

Ele pede passagem com a língua onde eu cedo. O beijo estava fervendo e nós paramos de nos beijar.

— Vem comigo. - ele diz e paga a nossa bebida.

Ele me puxa e eu o sigo, entramos no carro dele e ele dirigiu até uma cabana no meio da floresta.

— Está pensando em me sequestrar Damon Salvatore? - pergunta dando um sorriso pervertido.

— Se esse tipo de sequestrar tem haver em eu está dentro de você... Sim, é um sequestro.

Ele me beija ferozmente e saímos do carro. Ele vem até mim me puxando para ele, ele ataca os meus lábios em um beijo calmo, mas cheio de desejo. Ele abre a porta e entramos, em velocidade vampírica, já estávamos no quarto.

Eu o jogo por cima da cama e me sento em cima dele e o beijo, ele crava suas mãos grossas em meu cabelo e me puxa pra trás, ele olha para o meu rosto todo e dá um sorriso.

— Linda! - ele diz e me puxa para um beijo.

Onde foi bem concedido. Ele troca de posição e ele estava por cima de mim, ele desce seu beijo pelo meu pescoço e de repente ouço um rasgo, paro de beija-lo e vejo minha blusa rasgada, mas não ligo e volto o beijar também rasgando a sua camisa e arranho as suas costas quando sinto suas presas penetrar a pele do meu pescoço, abro a minha boca revirando os olhos sentindo o prazer emanar pelo meu corpo.