A Primeira Filha de Niklaus Mikaelson

Capítulo 21

╔══════════•༺✿˚•˚✿༻•═════════╗

Hana Mikaelson

╚══════════•༺✿˚•˚✿༻•═════════╝

|•

Depois de dois dias...

Ao chegar em Beacon Hill, chegamos na mansão. Estamos aqui agora na sala.

— Como iremos nos aproximar da nossa irmã? - pergunto para a Hope sentada no sofá.

— Aqui tem uma única escola, porquê não se matrícula nela? - pergunta tia Freya.

— Boa ideia. - diz Megan. - Nos matriculamos nela então.

Para avisar... Lizzie, Josie, Landon, Amélia, Benjamin, Harry, Paul, Cecília, a dinda Gaby e Maya estão vindo para cá, não sei quando irão chegar, mas irão chegar. Como o tio Kol e a Davina também. É por isso que compramos uma grande mansão.

Não sei pra quê tanta gente.

— Quem vai estudar na escola Beacon School? - pergunta Hope.

— Você, suas irmãs, suas amigas e amigos, o namorado da Hana, Cecília, Davina e a tia adolescente da Hana, a tal Maya. - diz Keelin.

— Matrícula o batalhão. Tenho certeza que a Elena, Caroline e Alaric irão vir. - diz Freya.

Estava me esquecendo deles.

— Gente que aqui vai está cheio. - digo.

— E quando eles chegaram? - pergunta Hope.

— Amanhã. - diz Megan.

— Okay então, eu vou dá um passeio pela cidade, volto depois. - digo e elas assente.

Saiu da mansão e começo a andar pelas ruas até que acho um bar chamado Dark House. Entro e sinto cheiro de sobrenatural ao redor do bar e tenho noção que essa cidade é cheia de sobrenatural. Chego no balcão e peço uma garrafa de bourbon para beber.

— Olha uma linda morena bebendo sozinha. - ouço uma voz feminina e me viro vendo uma loira de cabelo curto se sentar ao meu lado. - Ella Hilson. - ela estende a mão para mim sorrindo simpática.

— Hana Mikaelson. - digo apertando a mão da mesma.

— Filha de Klaus Mikaelson? - pergunta ela com interesse de saber.

— Sim, sou a famosa Morfiny Mikaelson. - digo e ela me olha surpresa.

— Você é a neta do Lúcifer? - ela pergunta animada.

— Sim? - digo saindo mais como uma pergunta.

— Eu sou a melhor amiga da sua mãe. Sou uma demônia legítima. - ela diz e sorriu. - Sinto muito por ela ter morrido.

— Tudo bem, faz um ano né. Ela não iria querer que eu sofresse pelos sete cantos me lamentando.

— Isso é verdade. Mas o que faz aqui?

— Vim passear um pouco.

— Você vai gostar muito daqui. - ela diz se levantando. - Agora eu tenho que ir, até mais. - ela diz.

— Até. - digo e ela saí.

Fecho minha expressão.

Eu não fui com a cara dela, pra mim ela está aqui por alguma coisa que não me cheira bem... Vou me aproximar dela. Os demônios legítimos não são confiáveis, meu avô sempre dizia para desconfiar dos demônios legítimos.