ㅤㅤ𝟬𝟭𝟯.ㅤ› backyard bathed in blood;

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୧ ❛ CAPÍTULO 013
quintal banhado em sangue

ㅤㅤ Brooklyn dirigiu por aproximadamente quarenta minutos pelas estradas de chão

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ㅤㅤ Brooklyn dirigiu por aproximadamente quarenta minutos pelas estradas de chão. Ela parou apenas quando sentiu que estavam longe o bastante da Fazenda Greene, para assim os tiros não atrairem errantes para lá. Ao descer da moto com Aurora, a Dixon observou ao seu redor para notar que estavam, ao que parecia, outra fazenda.

A casa estava com suas portas e janelas fechadas, e a grama alta em todo redor indicava que o local estava abandonado há muito tempo. Apenas para garantir, Brooklyn tomou sua arma em mãos e começou a andar pela proximidade, garantindo que não havia nenhum morador ou errante por ali. Ela subiu com calma para a varanda, dando um toque na porta de maderia; houve silêncio do lado de dentro.

Brooklyn caminhou até a janela e olhou através da mesma, forçando suas vistas diante da poeira do vidro. Leu uma mensagem gravada com sangue na parede, que dizia: "Que Jesus Cristo nos perdoe"; assim que a garota abaixou mais o seu olhar, uma expressão de horror saiu de seus lábios: haviam três corpos em grande estágio de decomposição na sala. Um deles tinha uma espingarda caída em seus braços, com três cartuchos vazios no chão.

ㅡ Brookie? - a mais velha virou para Aurora, que ainda a esperava no quintal. ㅡ Está tudo bem?

ㅡ Está... eu 'tô bem. - a Dixon respondeu suspirando, balançando a cabeça e sorrindo fraco. Optou por evitar olhar novamente para a cena, e apenas voltou para perto da Phelps dizendo: ㅡ Bem, acho que podemos usar a parede da casa como alvos para você treinar... os donos não se importariam. - disse, murmurando a última parte.

Ela voltou para a varanda com a mão suja com barro do chão e marcou alguns círculos de vários tamanhos dentro um do outro na parede. Limpou os dedos com o pano que ficava em seu bolso, enquanto mais uma vez voltava para Aurora e pedia que ela pegasse seu revólver. Assim que a garota fez, a Dixon encheu o tambor com munição, também dizendo:

ㅡ Tudo bem, Aury, vê aqui? Você coloca as balas no tambor, e pode recarregar após o disparo com esse "botãozinho", entende? - ela explicou, gesticulando com a arma e tendo Aurora muito atenta em si. ㅡ Quando a arma estiver carregada é só apertar o gatilho... e você precisa manter a arma firme em sua mão para isso, está bem? Isso não é brinquedo e precisa de responsabilidade, está entendendo?

ㅡ Sim, Brookie. - Aurora respondeu a olhando.

ㅡ Ótimo. - Brooklyn sorriu pequeno. ㅡ Agora veja... você deve começar segurando a arma assim, para aprender o peso e impacto que ela vai ter em seu corpo. Braços esticados e pés firmes no chão. - a mais velha demonstrou. ㅡ Carregue a arma, dedo no gatilho, mire, e...

Brooklyn fez os passos que ditou, por fim mirando na parede e apertando o gatilho; a bala ficou alojada na parede, e seu corpo não se moveu com o impacto. Ela abaixou novamente o revólver, assim, se virando para Aurora. A garota que havia acompanhado tudo com atenção e sem se mover do lugar também moveu sua cabeça para a Dixon, que entendeu que ela havia compreendido toda sua explicação.

𝗯𝗿𝘂𝘁𝗮𝗹 ↯ c. grimesOnde histórias criam vida. Descubra agora