Diana pov'
Olhar Eliza dormir sempre foi uma das coisas que eu mais amei fazer e sinceramente, eu não queria parar de o fazer nunca.
Seu rosto inexpressivo era tão fodidamente cativante para mim que eu poderia ficar olhando para ela por horas e mesmo assim não me cansaria.
Acarinhei suavemente o seu rosto, o contornando com a ponta de meus dedos e sorrindo com a percepção de que essa linda morena deitada em minha cama era inteiramente minha.
Elizabeth me escolheu e isso era de verdade a melhor coisa que me aconteceu em meses, só me deixando pensar em uma coisa. Casamento.
Eu amo essa mulher como nunca amei alguém antes, era um sentimento totalmente grande e verdadeiro que tomava meu peito por inteiro. Eu queria me casar com ela. Quero ter nossa família e poder criar novos momentos para nós.
Será que era demasiado cedo para pedir Lizzie em casamento?
— No que você tanto pensa?
Fui removida dos meus pensamentos ao ouvir sua doce voz e perceber que ela estava apoiada nos cotovelos enquanto me olhava. Tão exasperadamente linda.
— Não estava pensando em nada demais – Sorri ao vê-la passar a mão despreocupadamente pelo cabelo, o bagunçando ainda mais – Já te falei o quão acho você incrivelmente linda quando acorda?
— Já sim – Sorriu largo – Você acha a minha bagunça ao acordar perfeita.
— É – Sorri envergonhada e senti minhas bochechas arderem.
— Espera, você está corando? – Soltou um riso – Você corando é a coisa mais fofa que eu já tive o prazer de ver.
— Pare, sua besta – Ri e cobri meu rosto com as mãos.
— Não cubra o rosto, Dia. Deixe-me ver esse fenômeno magnífico acontecendo em seu rosto.
Eliza se sentou por cima do meu quadril e tentou retirar as minhas mãos do meu rosto, fazendo-me rir com sua tentativa falha.
— Renda-se a mim, Diana Clark.
— Nunca – Sorri ao ouvir sua risada.
— Eu irei atacar o seu ponto fraco.
— Você não se atreveria – A olhei por uma brecha entre minhas mãos.
— Você está duvidando de mim, Dia? – Usou seu tom ameaçador e eu concordei com a cabeça – Você quem pediu.
Logo Eliza levou as mãos até minhas costelas e começou a cutucar a região, me fazendo contorcer e rir alto.
— Lizzie, pare. – Tentei segurar suas mãos mas não consegui.
— Eu não vou parar – Soltou uma alta risada também – Ninguém mandou você duvidar de mim.
— E-eu retiro minhas d-dúvidas.
— Eu não irei parar – Continuou a cutucar minhas costelas, deixando-me sentir lágrimas saírem dos meus olhos de tanto rir.
— Por favor. Eu faço qualquer coisa.
— Qualquer coisa é? – Sorriu maliciosa e deu uma leve rebolada, causando um enorme atrito em nossas intimidades por estarmos nuas.
— Qualquer coisa que você quiser – Sorri e virei nossos corpos, me encaixando entre suas pernas.
— Então me foda – Sorriu ladinho e me olhou nos olhos – Me foda do jeito que só você sabe fazer.
— Não precisa pedir duas vezes.
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Amizade Colorida
RomanceDiana Clark sempre levou a vida curtindo noites com mulheres diferentes e sem querer manter compromisso por medo do amor, apenas tendo esse medo se intensificando quando uma última relação não foi nada do que ela esperava. Elizabeth Robbins quase nu...