Brincando com a sorte Cap 2

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Lorenzo

Fui para uma das suítes com as garotas, talvez ali estivesse uma submissa que valeria apena ter um contrato. Precisava de uma submissa para estar comigo 24 horas por dia se assim eu quisesse.

Não queria saber nome, nem de onde eram, queria ver entrega, prazer, rendição e sinceridade. Muitas submissas novas, entravam nesse mundo pelo sexo, orgasmos e não é isso que procuro.

Vê-las ali amarradas ansiosas pelo que estar por vir me deixava louco.

— Qual o limite de vocês? — já fizeram algo assim antes?

— Sim senhor, já praticamos, e não temos limites. Todas responderam, para mim já não serviam para um contrato, queria alguém que nunca tivesse participado de uma sessão de dominação, e o pior foi ouvir que não tem limites, é um erro grave, todos nós temos um, é só encontrar, mas por hora as três teriam uma surpresinha.

— Só para saberem, todos nós temos limites, só precisamos descobrir! E tenho todo o tempo do mundo.

As vi tremer e me olharem espantadas, porém a excitação estava ali, se tocasse sua intimidade aposto que estariam encharcadas de desejo.

Peguei três pares de prendedores de mamilos e clitóris, dois iam nos seios e o terceiro ficava prezo ao clitóris. A qualquer movimento ficavam repuxando, causando dolorosas e deliciosas sensações.

Estavam de pé na minha frente, iria esquentar a raba das três, e somente depois mostraria os prazeres de uma canning , a cada palmada o desejo e adrenalina só aumentavam, fazia com lentidão não tenho pressa alguma, chama-se prazer prolongado.

Peguei minha amiguinha predileta e fui deslizando por seus corpos.

— Quem as escolheu? perguntei.

— Nós nos oferecemos SENHOR! Responderam.

— Qual era a regra para subir?

— Estar começando agora no BDSM SENHOR. Disseram.

— Já ter sido dominada era irrelevante?

— Não SENHOR! O modo calculado que falavam demonstravam serem submissas experientes.

— Qual frase dita?

— Ser iniciante, ter noção e conhecimento do que é a prática.

— Vocês se encaixam nessa regra? perguntei e ficaram caladas. — Vou perguntar só mais uma vez!

— Não SENHOR.

Regra número um... Nunca minta para o Top com o qual irá jogar!

As posicionei amarradas, invertida em um cavalete , ao invés de ficar de bruços a submissa apoia as costas, e seus braços e pernas imobilizados, de um jeito que seria impossível a movimentação, via medo e excitação em seus olhos, dava o que elas gostavam, castigo e recompensa, dor e prazer. Deslizei um flagelo por seus corpos já suados e acertando cada parte de seus corpos.

A restrição de movimentos com o passar do tempo traziam tanto prazer quanto o sexo, aqui nada era obrigação e sim entrega.

Uma sessão de dominação nada tem a ver com sexo em si, sexo é apenas um bônus, se assim estiverem de acordo e desejarem após a sessão, e eu iria mostrar isso a elas.

Estavam as três lado a lado, fui deslizando o flagelo por seus corpos, cada vez que acertava de forma moderada em sua intimidade elas gemiam pedindo mais. Os prendedores de mamilos e genitais só aumentou ainda mais o prazer, puxei os três prendedores genitais de uma única vez, os gritos acompanhados de gemidos era música aos meus ouvidos.

MEU KARMAOnde histórias criam vida. Descubra agora