O seqüestro

Angel

De play no vídeo e aproveite a leitura.
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No dia seguinte

Juan- oque houve com meu sobrinho?- Juan perguntava por seu sobrinho para Jules.

Jules- calma senhor ele está bem, mas ele teve uma convulsão. Mas agora ele já esta bem, não precisa se preocupar.

Juan- como meu sobrinho teve uma convulsão e está bem senhora?

Jules- é, não sabemos oque houve para levar há uma convulsão. Ele está dormindo, quando ele acordar podemos perguntar pra ele oque houve, porque quando eu cheguei no quarto ele estava no chão.

Juan- ok agora só estou ficando mais preocupado.

Jules- olha senhor, sinceramente ficar assim não vai adiantar muito. O senhor quer um copo d'água? Se o senhor quiser pode ficar com ele no quarto.

Juan- eu aceito um copo d'agua. Vou para o quarto dele.

- Juan vai para o quarto em que Robin estava instalado e já sentou do seu lado e pegou sua mão.

Juan- ah meu sobrinho, como isso tudo foi acontecer logo com vocês em? Parece até um filme ou coisa assim. Mas com sorte e fé vocês irão sair dessa, eu creio. - Juan falava olhando para rosto do menino.

- Jules trouxe o copo d'água e ficou conversando com o Juan por um bom tempo. Eles conseguiam se distrair um pouco quando conversavam, Jules fazia muito bem ao Juan.

Jules- bom mas já está no meu horário de bater ponto. Vou indo, foi bom conversar com você Juan, você é uma pessoa muito carismática.

Juan- ah você também Jules, foi muito bom conversar com você também, você conseguiu me distrair um pouco. - Jules deu uma risadinha e Juan logo em seguida deu outra.

- Jules saiu da sala e seguiu com seu caminho, mas logo ficou pensamentos vagando em sua cabeça.

" nossa, Juan é tão legal, bem humorado... e... Bonito... ah por que estou pensando isso, o sobrinho dele está acamado e eu pensando essas coisas. Ah mais eu até queria chamar ele pra sair... mas acho que ele acharia estranho, ou não? Aí isso vai me perturbar a noite toda agora."

- Jules chegando em casa ainda com esses pensamentos, tomou um banho comeu e se jogou na cama, foi aí que ela percebeu que nunca teve um amor de verdade. Sempre foi só ela contra tudo e todos. Jules não tinha filhos. Os pais já haviam ido de bem a melhor, se é que me entendem. Mas Jules nunca deixou de tentar ter um vida feliz. Sempre com muitos amigos, já havia tentado namorar e teve até alguns rolinhos, mas nenhum desses caras foi pra frente.

" aí é melhor eu esquece isso, nem vai dar em nada mesmo... no final ele só vai sumir ou sei lá. É melhor eu dormir, amanhã tenho trabalho. O Juan vai estar no hospital amanhã, como vou olhar na cara dele depois desses pensamentos, vou ficar passando vontade."

- Jules dormiu já pensando no dia seguinte. Como iria ser?

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dois dias se passaram, Jules e Juan se aproximavam ainda mais, Jules contava sobre sua vida a Juan, e Juan compartilhava suas historias de vida com Jules também, eles sorriam das manhas ate as noites, era incrível a conexão e a química que eles transmitiam, mesmo se conhecendo, pareciam que se conheciam a anos. a confiança e o bom sentimento de se sentir confortável com a presença daquela pessoa
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- O dia amanheceu belo, os pássaros assobiando lindas e pequenas canções. As folhas das árvores balançam ao vento.
Jules se levantou, colocou suas pantufas, abriu as cortinas e se encantou como a vista estava linda naquela manhã, logo pousou uma borboleta na quina de sua janela, a borboleta era verde com lindos pequenos detalhes amarelos, aquilo trazia um calma tão grande para Jules. Jules com seu lindo cabelo dourado solto ao vento da natureza. Jules desceu as escadas para tomar seu café e se preparar para trabalhar. Jules se aprontou e pegou o metro.
Jules chegou ao hospital e logo foi ao vestiário colocar seu uniforme, todos conheciam Jules, por onde ela passava eram sorrisos e comprimentos, Jules era muito amada por seus colegas de trabalho, incluindo seus pacientes. Quando Jules chegou ao quarto de Robin, lá estava Juan, como sempre do lado de Robin.