- a enfermeira entrou com um olhar não tão bom de se ver...
Vance- e então enfermeira? a minha irmã ta viva né?! ela conseguiu sair dessa né!? - Vance perguntava quase pulando na enfermeira.
Jules- bom... a senhorita sn...
Robin- ela? ela se foi mesmo agora né? - Robin perguntou já se preparando para a noticia que poderia vir.
Jules- calma, ela não se foi.
- na mesma hora Vance e Robin inspiraram todo o ar de ansiedade que já estava se acumulando dentro deles.
Vance- então a minha irmã esta bem? - Vance falou pegando um copo d'agua para o tio de Robin.
Jules- olha, eu não posso dizer que ela esta 100%, ela tem 30% de chances de sobreviver.
Robin- tá mas e os outros 70%?
Jules- os outros 70%? bom... desses 70% ela tem 40% de... vocês entenderam...
Robin- oh...eu estava desejando outras chances... mas é a vida humana né? ou a gente pode mudar isso enfermeira? - Robin falava pensando naqueles 30% de chance de sn sair viva daquela situação.
Vance- tá mas e a porra dos outros 30%? - Vance perguntava estressado. A verdade era que Vance estava com medo, e , por esse motivo ele estava ficando estressado... Ele estava tentando encontrar um escudo contra aquela situação.
Jules- os outros 30% ela pode ficar em coma...
Robin-que droga. - Robin falava apertando os lençóis despercebido.
Vance- QUE MERDA. - Vance gritou batendo na parede com um grande ódio em seu corpo, o olhar de Vance transmitia oque ele sentia... e não era algo bom, não era algo nada bom...
Vance- ENTÃO A MINHA IRMÃ TEM MAIS CHANCES DE MORRER OU NUNCA MAIS ACORDAR OU VIVER? - Vance gritava aos prantos.
Jules- aparentemente, sim senhor...
Vance- que porra. - Vance sussurrava. - QUE PORRA!! - Vance começou a se exaltar.
Jules- senhor, eu peço que o senhor se acalme, isso é um hospital, e temos pessoas doentes aqui, que precisam de silencio. Então se o senhor me permite eu exijo que o senhor se sente e tome um chá. Eu entendo a situação não está nem um pouco boa, mas também temos pessoas aqui sofrendo, então se ponha no lugar dessas pessoas. - Jules falou com um tom de voz mais firme.
Vance- eu preciso é sair dessa porra de lugar. - Vance falou esbarrando na enfermeira desamparado. Parecia meio confuso, parecia meio fora de si mesmo.
Robin- desculpe pelo comportamento dele enfermeira. A vida desse cara não é nem um pouco fácil... Ninguém realmente sabe direito a história dessa família... a sn e Vance sofreram muito em questão do próprio acolhimento da família... não tiveram o amor de mãe e pai mesmo eles estando ali do lado deles... Por alguns motivos, o Vance tem alguns, ataques de raiva sabe? é difícil pra ele se controlar, principalmente quando acontece alguma coisa com a única pessoa que ele realmente ama e se importa, no caso, a sn. A sn foi a única pessoa que sempre, em todos esses anos esteve do lado dele, sempre foi um se escorando no outro e se ajudando.
Jules- eu, eu não sabia disso, eu estou me sentindo mal agora... - Jules falou cabisbaixa se sentindo mal pelo ''sermão'' que ela deu em Vance.
Robin- mas aquilo foi meio necessário. Realmente tem outras pessoas aqui precisando de tratamentos, e elas também estão sofrendo e precisam de silencio. - Robin falou tirando sua bandana e arramando em sua mão.
Robin- eu acredito que se sn estivesse acordada agora ela mandaria Vance calar a boca. - Robin falou rindo. - Nem ela ia gostar de ouvir Vance gritando. - Robin falou novamente dando pequenas gargalhadas. Mas só de lembrar que sn poderia não acordar por um bom tempo, a tristeza ficava exposta no rosto de Robin.
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O seqüestro
Ficção Geralquando sequestros começam a acontecer na cidade de Denver, uma menina super curiosa e interessada por casos criminais, tenta descobrir oque esta acontecendo, se metendo onde não é chamada. Com a ajuda de seus amigos, gwenn , finney,e robin o m...