36. Reencontro

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Era segunda-feira e eu estava saindo do CT, caminhando ao lado de um Marcus completamente sorridente por ter me vencido no último treino do dia. Me despeço dele, e antes de entrar no carro, pego meu celular, verificando que quase sete horas depois ainda não havia uma resposta da Amanda para minha última mensagem.

Resolvo ligar e a ligação cai direto na caixa postal. Estranhando, resolvo lhe deixar mais uma mensagem.

"Amor. Quando receber essa mensagem me liga, estou ficando preocupado.

Dirijo de volta para casa e a chuva começa a cair assim que estaciono na garagem. Entro em casa completamente distraído, pensando no que pode ter acontecido para que minha pequena ainda não tenha me respondido.

Tomo um banho e ando até à cozinha, com o celular em mãos, disco o número da Roberta, pensando em pedir que ela verifique como Amanda e Beatriz estão. Antes que eu aperte em "chamar", a campainha toca, e eu me apresso em atender.

Tenho uma enorme surpresa assim que a porta. Sinto os joelhos bambos e o coração acelerado, preciso olhar novamente para ter certeza do que estou vendo.

Amanda estava na minha frente. Usando uma saia jeans curta, com uma camisa social dobrada e abotoada de forma despojada, com o cabelo preso em um coque meio bagunçado no alto da cabeça, que ficou ainda mais bagunçado e com várias mechas soltas, quando eu avancei sobre ela e enfiei as mãos nele, enquanto a puxava de encontro ao meu corpo, depositando beijos por toda sua face e pescoço.

 Usando uma saia jeans curta, com uma camisa social dobrada e abotoada de forma despojada, com o cabelo preso em um coque meio bagunçado no alto da cabeça, que ficou ainda mais bagunçado e com várias mechas soltas, quando eu avancei sobre ela e en...

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- Pequena. Eu não acredito - parei um instante para admirar minha mulher, percebendo o quanto ela estava linda e seu cabelo mais curto e platinado - eu amei seu cabelo, está linda. Estou tão feliz que você está aqui.

A abracei novamente e depois dei passagem para que ela entrasse, fechando a porta atrás de nós dois.

- E a Beatriz? - pergunto, arrastando sua pequena mala para o canto da sala.

- Meus pais queriam passar um tempo com ela, foram para o meu apartamento no Rio, sua mãe também está na cidade e aproveitando a pequena, que já ama ser mimada.

- Eu ainda não entendo você manter um apartamentos em São Paulo e um no Rio... você quer tomar um banho?, jantar?

- Eu gostaria muito de um banho.

- Vem - estendo minha mão para ela, e quando ela aceita, vou guiando-a ate o quarto - tem toalha limpa no armário só banheiro. O que você quer para o jantar?

- O que você preparar, ou podemos pedir delivery também se achar melhor - ela fala já entrando no banheiro, enquanto tira as roupas com a porta completamente aberta.

- Tudo bem. Vou verificar nossas opções - respondo e ando até o guarda roupas, pegando uma camiseta minha e colocando sobre a cama para que ela vista.

Preparo uma carne grelhada com salada, e assim que sirvo nossos pratos, os coloco sobre a mesa. Estou indo chamá-la quando ela entra no cômodo, com os cabelos molhados, vestindo minha camiseta e descalça, trazendo o celular em mãos.

- Quero que veja isto - me estendeu o aparelho, e eu o peguei de suas mãos, que pareciam trêmulas.

Desde ontem não havíamos mais tocado no assunto das fotos. O mundo que falasse e espalhasse suas mentiras. Sabíamos o que tínhamos. Nosso amor não precisava ser qualificado, justificado ou proferido.

- Você não precisa me provar nada amor, eu acredito em você - falo, tentando lhe devolver o celular.

- Eu sei, mas olha o que o Caldi me escreveu aí em baixo.

Desço os olhos novamente sobre a tela e meus olhos se arregalam à medida que vou lendo.

- A Camila?, ela que está pro trás das fotos?, puta que pariu.

- Sim. Eu também estou surpresa.

- Ela e um amigo jornalista. Veicularam uma matéria antiga e as pessoas reproduziram várias vezes sem se darem conta ou checarem a veracidade.

Indignados, conversamos sobre o assunto durante o jantar. Assim que terminamos, esqueço de tudo, nada mais importava, a não ser ela ali.

Tentando dissipar a tensão, me levanto, inspiro fundo e depois solto o ar. Levo as mãos atrás da cabeça e puxo a camiseta, a arrancando do meu corpo.

Sob o olhar divertido e atento de Amanda, chutei o chinelo para um canto qualquer enquanto descia a bermuda e a deixava cair no chão, fazendo o mesmo com minha cueca logo em seguida.

Caminho em sua direção, completamente nu, arrancando olhares lascivos e de desejo, de uma mulher que sabia o que queria e demonstrava isso.

Ela passou lentamente sua língua sobre seus lábios, e olhou diretamente para o meu pênis que estava completamente ereto e pronto para ela.

- Eu fico impressionada como consigo te aguentar. Você tem o que, uns trinta centímetros a mais do que eu, pelo menos uns quarenta quilos e seu pênis, é tão... tão grande.

Ela falou e parecia estar com a boca salivando, já que no mesmo segundo, antes que eu esboçasse qualquer reação à sua fala, ela caiu de joelhos diante de mim e levou o meu membro à boca, o sugando rápido e com força.

- Ei pequena, calma... - falei, quando ela segurou na minha bunda, me forçando a ir mais fundo em sua garganta.

Segurou uma das minhas mãos, e a guiou até os seus cabelos, indicando que desejava que eu ditasse o ritmo, coisa que eu aceitei prontamente.

Ela me saboreava com pressa, com lambidas rápidas e persuasivas ao redor do meu pau, que ficava cada vez mais rígido em sua boca. Gemo quando ela passeia as mãos pelo meu membro e testículos, buscando um pouco de fôlego antes de leva-lo à boca novamente.

Arqueio, meu corpo vibra de prazer, enquanto jogo a cabeça pra trás. Me empurro um pouco mais dentro da sua boca, e ela ergue o olhar, cheio de desejo e luxúria, enquanto recebe cada milímetro de mim e fica louca com a minha exigência.

Quando estou prestes a gozar, me retiro da sua boca, a ergo com os braços, e pegando-a no colo, a levo para o quarto, onde matamos toda a saudade refreada nas últimas semanas.

O que estão achando?, deixem um comentário sempre que possível. Em breve estarei de volta. Beijos ❤️

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