capitulo 11

104 12 0
                                    

Ele se aproximou de meus seios e me olhou novamente, apenas assenti e o mesmo de leve, começou a puxar minha blusa, na intenção de tirá-la. Estamos ali, concentrados no momento quando...

Toc toc....

Vovó: Luci,  está bem querida ? Eu ouvi um barulho na cozinha, mas você não estava lá.

Uriel saiu de cima de mim e eu me recompus e abri uma fresta na porta.

Luci: oi vó , tô bem sim

Vovó: tem certeza  querida? Eu vi um vaso quebrado lá no quintal, você saiu pra fora?

Luci :não vovó, eu só fiquei na cozinha e depois vim pro meu quarto.

Vovó: ué, que estranho. Mas deixa, amanhã vemos isso, boa noite querida

Luci: boa noite Vovó

Fechei a porta e olhei para Uriel,  o mesmo estava deitado em minha cama, olhando para mim.

Uriel: você fica linda assim sabia

Luci: assim como?

Uriel: do jeito que você estava, me desejando.

Senti meu rosto corar, larguei uma leve risada e joguei um travesseiro no mesmo. Fui em direção ao meu closet , senti braços fortes me envolverem e Uriel juntou meu corpo do seu.

Uriel: hoje você escapou pequena, mas outro dia, talvez não escape.

Luci: veremos

Larguei uma leve gargalhada e o mesmo me virou para ele, ele juntou nossos lábios e me pôs contra a parede do closet, ele então segurou cada mão minha com cada sua ( mão com mão).

Paramos o beijo e ele foi em direção a minha cama, sentando - se na ponta da mesa e ficou me encarando.

Luci: o que foi?

Uriel: nada,  só estou admirando a perfeição que vou chamar de minha.

Luci: pode chamar se quiser.

Uriel: você seria só minha?

Luci: sim

Uriel: interessante, agora vai la, toma um banho, você tá soando.

Luci: e o ser aí, não toma banho?

Uriel: claro que tomo.

Luci: nunca vi você tomar banho

Uriel: então vamos juntos , aí você vê.

Ele soltou uma gargalhada e veio em minha direção.

Peguei minhas roupas e corri para o banheiro, o mesmo tentou me pegar, mas consegui fechar a porta antes dele vim.

Soltei uma leve risada e pude ouvir do outro lado da porta, um sussurro tipo " dessa vez passa pequena".

Tomei banho e depois ele tomou também, ficamos deitados fitando o teto até eu pegar no sono e não ver mais nada, apenas sentir um beijo molhado em minha testa e um " boa noite pequena".

[...]

Acordo e vejo Uriel dormindo ao meu lado, o mesmo estava sem blusa, e pude ver cada detalhe seu..

Levantei e fui ao banheiro fazer minhas hiegienes, tomei um banho e depois saí para meu closet. Uriel ainda estava dormindo então fechei a porta do quarto e desci as escadas.

Vovó estava na cozinha fazendo panquecas para o café, ajudei a mesa a terminar e aproveitei para pegar umas panquecas e suco para levar para Uriel.

Subi as escadas e vovó ficou apenas me cuidando, fui para meu quarto e Uriel não estava mais deitado na cama.

Procurei o mesmo em meu closet mas não o achei, então sentei em minha cama e larguei as panquecas no criado mudo.

Uriel então saiu do banheiro, o vapor da água quente deixava o banheiro todo cheio de fumaça, seus cabelos molhados estavam caídos sobre seu rosto, ele estava apenas com uma toalha em volta de sua cintura. Seus músculos e seu corpo molhado o tornavam muito atraente.

Uriel: bom dia pequena

Sai do transe e o olhei nos olhos, o mesmo me olhou e olhou para seu corpo então ele soltou uma leve risada.

Uriel: o que foi?

Luci: nada, estou apenas observando você.

Uriel: entendi, eai, não vai me dar bom dia?

Luci: ah, bom dia

Dei um sorriso e ele se aproximou de mim, em passos lentos, mas eu ainda me mantive imóvel. Ele então ficou na minha frente, levantei de pé e ficamos frente ao outro.

Uriel: quero um bom dia mais completo.

Luci: e como seria esse "bom dia completo"

Falei fazendo aspas com os dedos e o mesmo soltou uma leve risada e focou em mim novamente.

Uriel: eu quero um beijo.

Luci: um beijo ou um selinho?

Uriel: eu mostro pra você..

Ele então me pegou pela cintura e me puxou para ficar colada em seu corpo, neste momento fiquei um pouco constrangida pois a única coisa que o impedia de estar nu era a toalha, e meu medo era que ela caísse.

Olhei para ele e o mesmo deu um sorriso de canto, então, ele colocou sua outra mão em minha nuca, me impedindo de recuar para trás.

Coloquei a mão em seu peito e ele aproximou sua boca da minha. Então ele juntou nossos lábios, o beijo começou lento, sem língua. Mas depois foi aumentando o ritmo e sua língua pediu permissão para se encontrar com a minha.

Eu então permiti e o mesmo me apertou mais contra seu corpo, eu então coloquei a mão em seu cabelo e comecei a puxa-lo de leve.

Ficamos alguns minutos assim, nos afastamos então e ele me olhou de um jeitinho apaixonado. Por incrível que parece, eu roubei o coração do meu anjo da guarda.

[...]

Depois de hoje de manhã, tive que ir no mercado, então Uriel falou que ia ter que resolver uns problemas.

Mesmo eu sabendo que ele é praticamente muito forte, eu me preocupo caso ele se machuque.

Senti um aperto no peito ao avistar de longe, Caio e seus amigos, os mesmo que estavam na festa.

Troquei de fileira e tentei me esconder entre as prateleiras do mercado, mas eu sinto que ele já notou minha presença ali também.

Paguei as coisas e fui em passos rápidos para casa, minha cada fica um pouco longe do mercado, então o caminho de volta seria longo.

Olhei para trás e vi o carro de Caio vindo logo atrás de mim, entrei em uma loja qualquer e me escondi, tentando ser o mais discreta possível.

Ele passou olhando para dentro da loja, e foi embora.

Meu coração estava acelerado e eu estava com falta de ar, tudo começou a ficar escuro e a moça da loja veio me socorrer. Só lembro de cair nos braços de alguém, até meus olhos fecharem completamente.

Continua...

Meu Anjo da GuardaOnde histórias criam vida. Descubra agora