Ele se aproximou de meus seios e me olhou novamente, apenas assenti e o mesmo de leve, começou a puxar minha blusa, na intenção de tirá-la. Estamos ali, concentrados no momento quando...
Toc toc....
Vovó: Luci, está bem querida ? Eu ouvi um barulho na cozinha, mas você não estava lá.
Uriel saiu de cima de mim e eu me recompus e abri uma fresta na porta.
Luci: oi vó , tô bem sim
Vovó: tem certeza querida? Eu vi um vaso quebrado lá no quintal, você saiu pra fora?
Luci :não vovó, eu só fiquei na cozinha e depois vim pro meu quarto.
Vovó: ué, que estranho. Mas deixa, amanhã vemos isso, boa noite querida
Luci: boa noite Vovó
Fechei a porta e olhei para Uriel, o mesmo estava deitado em minha cama, olhando para mim.
Uriel: você fica linda assim sabia
Luci: assim como?
Uriel: do jeito que você estava, me desejando.
Senti meu rosto corar, larguei uma leve risada e joguei um travesseiro no mesmo. Fui em direção ao meu closet , senti braços fortes me envolverem e Uriel juntou meu corpo do seu.
Uriel: hoje você escapou pequena, mas outro dia, talvez não escape.
Luci: veremos
Larguei uma leve gargalhada e o mesmo me virou para ele, ele juntou nossos lábios e me pôs contra a parede do closet, ele então segurou cada mão minha com cada sua ( mão com mão).
Paramos o beijo e ele foi em direção a minha cama, sentando - se na ponta da mesa e ficou me encarando.
Luci: o que foi?
Uriel: nada, só estou admirando a perfeição que vou chamar de minha.
Luci: pode chamar se quiser.
Uriel: você seria só minha?
Luci: sim
Uriel: interessante, agora vai la, toma um banho, você tá soando.
Luci: e o ser aí, não toma banho?
Uriel: claro que tomo.
Luci: nunca vi você tomar banho
Uriel: então vamos juntos , aí você vê.
Ele soltou uma gargalhada e veio em minha direção.
Peguei minhas roupas e corri para o banheiro, o mesmo tentou me pegar, mas consegui fechar a porta antes dele vim.
Soltei uma leve risada e pude ouvir do outro lado da porta, um sussurro tipo " dessa vez passa pequena".
Tomei banho e depois ele tomou também, ficamos deitados fitando o teto até eu pegar no sono e não ver mais nada, apenas sentir um beijo molhado em minha testa e um " boa noite pequena".
[...]
Acordo e vejo Uriel dormindo ao meu lado, o mesmo estava sem blusa, e pude ver cada detalhe seu..
Levantei e fui ao banheiro fazer minhas hiegienes, tomei um banho e depois saí para meu closet. Uriel ainda estava dormindo então fechei a porta do quarto e desci as escadas.
Vovó estava na cozinha fazendo panquecas para o café, ajudei a mesa a terminar e aproveitei para pegar umas panquecas e suco para levar para Uriel.
Subi as escadas e vovó ficou apenas me cuidando, fui para meu quarto e Uriel não estava mais deitado na cama.
Procurei o mesmo em meu closet mas não o achei, então sentei em minha cama e larguei as panquecas no criado mudo.
Uriel então saiu do banheiro, o vapor da água quente deixava o banheiro todo cheio de fumaça, seus cabelos molhados estavam caídos sobre seu rosto, ele estava apenas com uma toalha em volta de sua cintura. Seus músculos e seu corpo molhado o tornavam muito atraente.
Uriel: bom dia pequena
Sai do transe e o olhei nos olhos, o mesmo me olhou e olhou para seu corpo então ele soltou uma leve risada.
Uriel: o que foi?
Luci: nada, estou apenas observando você.
Uriel: entendi, eai, não vai me dar bom dia?
Luci: ah, bom dia
Dei um sorriso e ele se aproximou de mim, em passos lentos, mas eu ainda me mantive imóvel. Ele então ficou na minha frente, levantei de pé e ficamos frente ao outro.
Uriel: quero um bom dia mais completo.
Luci: e como seria esse "bom dia completo"
Falei fazendo aspas com os dedos e o mesmo soltou uma leve risada e focou em mim novamente.
Uriel: eu quero um beijo.
Luci: um beijo ou um selinho?
Uriel: eu mostro pra você..
Ele então me pegou pela cintura e me puxou para ficar colada em seu corpo, neste momento fiquei um pouco constrangida pois a única coisa que o impedia de estar nu era a toalha, e meu medo era que ela caísse.
Olhei para ele e o mesmo deu um sorriso de canto, então, ele colocou sua outra mão em minha nuca, me impedindo de recuar para trás.
Coloquei a mão em seu peito e ele aproximou sua boca da minha. Então ele juntou nossos lábios, o beijo começou lento, sem língua. Mas depois foi aumentando o ritmo e sua língua pediu permissão para se encontrar com a minha.
Eu então permiti e o mesmo me apertou mais contra seu corpo, eu então coloquei a mão em seu cabelo e comecei a puxa-lo de leve.
Ficamos alguns minutos assim, nos afastamos então e ele me olhou de um jeitinho apaixonado. Por incrível que parece, eu roubei o coração do meu anjo da guarda.
[...]
Depois de hoje de manhã, tive que ir no mercado, então Uriel falou que ia ter que resolver uns problemas.
Mesmo eu sabendo que ele é praticamente muito forte, eu me preocupo caso ele se machuque.
Senti um aperto no peito ao avistar de longe, Caio e seus amigos, os mesmo que estavam na festa.
Troquei de fileira e tentei me esconder entre as prateleiras do mercado, mas eu sinto que ele já notou minha presença ali também.
Paguei as coisas e fui em passos rápidos para casa, minha cada fica um pouco longe do mercado, então o caminho de volta seria longo.
Olhei para trás e vi o carro de Caio vindo logo atrás de mim, entrei em uma loja qualquer e me escondi, tentando ser o mais discreta possível.
Ele passou olhando para dentro da loja, e foi embora.
Meu coração estava acelerado e eu estava com falta de ar, tudo começou a ficar escuro e a moça da loja veio me socorrer. Só lembro de cair nos braços de alguém, até meus olhos fecharem completamente.
Continua...
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Meu Anjo da Guarda
Teen FictionLuci, uma adolescente de 16 anos, mora na Califórnia desde pequena, e sempre teve a impressão de estar sendo observada, cresceu com suas paranoias e como toda adolescente, se apaixonou, decepcionou, fez amigos e perdeu amigos. Até sua vida estar em...