* O futuro do príncipe do Reino Wasees estava decidido pelo próprio rei, fazendo ele ter um certo ressentimento, começando assim a fugir um pouco do palácio. Nessas saídas, conheceu uma jovem plebeia, que vivía numa casa mais isolada do reino, mesmo...
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Após alguns minutos, Dahyun chegou na casa de sua mãe e tratou logo de saber como ela estava. Depois, de saber sobre o que aconteceu, não iria ficar calada dessa vez. Ao descer da carruagem, caminhou rápido até a porta e bateu freneticamente. — Já estou indo... Ao abrir a porta, viu sua filha e se animou bastante, Dahyun entrou em casa e a abraçou, feliz e bem curiosa. Sem demora, foi direta com assunto que queria tratar com sua mãe. — Mãe, você poderia falar quem realmente é o meu pai? — Não disse o suficiente? Ele foi o homem que trouxe a ruína para esse lugar, mas em compensação, você foi a única coisa boa que ele deixou para trás. — A senhora realmente não sabe nada sobre ele? — Você pergunta como se soubesse de alguma coisa. O que aconteceu quando estava naquele palácio? — Não vou ser mentirosa. Mas acho, que conheci meu pai. — O QUÊ? - Derrubou a tigela de frutas no chão. A reação de sua mãe a deixou com ainda mais curiosidade. Dahyun a olhou sério em seus olhos e estava decidida a saber toda a verdade sobre sua história. Sem mais rodeios, não teve outra alternativa a não ser contar o que sabia. — Não posso mais omitir. Seu pai realmente foi um homem de batalha, mais ouvi dizer que ele era um rei, não sei se era verdade, mas foi o que me disseram. Depois disso, não sei mais nada sobre ele. — Então, era verdade. Não acredito que ele era realmente o meu pai. — Onde você o viu? — No baile de noivado do príncipe de Wasees, que foi, digamos, interrompido. — O que quer dizer? — Eu e o príncipe, vamos nos casar. — Como assim? Você é apenas uma moça do povo. Não tem haver com eles... — Já sei disso. Mas, meu sentimento assim como o dele, é genuíno. Por favor, nos dê a sua benção. — Não sei nem o que dizer, eu quero que seja feliz. Mais a que preço? Da humilhação? Desprezo? — A senhora acha que irão fazer isso comigo? — Eu temo. Mais saiba que só quero o seu bem e de mais ninguém. E se você encontrar seu pai novamente, não seja rude e nem trate ele mal. Eu sei que teve seus motivos para me abandonar. Dahyun a olha sorrindo, sabia que sua mãe sempre quis protegê-la, seja de quem fosse. No castelo, Yoongi estava ansioso para saber as notícias sobre a princesa Rose e da sua amada, que havia saído para se encontrar com sua mãe. Jeongguk havia dito tudo ao seu pai e não poupou nenhum detalhe, mas, isso lhe custou sua liberdade e dignidade, pois sem pensar, o rei o jogou na masmorra e ordenou que ele fosse tratado como todo o prisioneiro que estava lá. Vendo que não tinha como escapar, aproveitou a distração do guarda para entregar uma carta ao seu guardião, pedindo que fosse ao encontro do príncipe de Wasees, para impedir um possível ataque ou outra guerra sem sentido. No palácio de Ynahpipe, Seokjin caminhava pelo vilarejo das campinas e viu de longe, Rose e suas criadas, que estavam arrumando algumas coisas em sacolas, uma delas a abraçou e se despediu. Vendo a movimentação, se aproximou junto de seu guarda pessoal e as cumprimentou. — O que faz aqui? — Boa noite, estão indo embora? — Não... Minha criada está indo em meu lugar, o que você está fazendo aqui? Está me seguindo? — Seguindo? Não mesmo. Só estava curioso. — Majestade... — Silêncio. Vou indo para casa, até algum dia. - Sorriu e saiu com seu criado. Ele brigou com seu criado e saiu na frente dele, seguindo em direção ao palácio. Rose não entendeu a reação e seguiu o que fazia. Decidida, Dahyun pegou suas coisas e foi para o castelo de Yoongi, com a ideia de que estava tudo certo, Yoongi esperava alguma resposta, de longe, viu um homem entrar e se aproximar dele, o entregando uma carta, depois caiu desmaiado no chão. Ele prontamente chamou a Kent, que o levou para dentro, para receber os devidos cuidados. Ao abrir o envelope, leu que se tratava de Jeongguk, que estava preocupado, sorriu e guardou a carta em seu bolso. A passos rápidos, Dahyun chegou no palácio e viu Yoongi na porta, ela correu em sua direção e sorriu amável.
— Tomei a decisão mais difícil da minha vida. Espero que não me arrependa. - Disse Dahyun olhando nos olhos de Yoongi. — Eu estou ansioso para anunciarmos nosso casamento. Mas, temos que fazer algo juntos. — Já sei até o que está dizendo. Estou aqui para isso. Ele a beija discretamente e a leva para dentro. Kent sai do quarto em que estava o hóspede misterioso, ao ver o príncipe e sua amada, sorriu e os seguiu discretamente. Yoongi bateu na porta do aposento de seu pai e o esperou falar, Dahyun sentiu os pêlos de seu corpo se arrepiarem. Quando ela o viu, se curvou de imediato, por outro lado, seu amado a pediu que não fizesse isso com frequência.
— Pai, esta é a mulher que escolhi para casar e se torna a Rainha de Wasees. Por favor, nos dê sua benção. - Ele se curvou e Dahyun o imitou. — Tem certeza disso? Sabe que pode encontrar alguma nobre por ai... — Já estou decidido. Apenas diga sim e amanhã mesmo, casaremos. — Se é isso que quer, não serei contra. Mas antes, quero que assuma o reino. As pessoas estão querendo me depor, e antes que isso aconteça, seja rei no meu lugar. — Tudo bem, aceito! Vamos, Dahyun. - Ele segura a mão de sua noiva e sai dos aposentos de seu pai. Kent os esperava na porta e guiou Dahyun até um dos quartos, Yoongi caminhou até o seu e decidiu escrever para Jeongguk em resposta da sua carta. No Reino de Ynahpipe, o rei velho estava deitado em sua cama, quando teve uma súbita lembrança de seu passado asqueroso e pediu para chamar seu filho. Seokjin entrou no quarto dele e o cumprimentou como um nobre.
— O que precisa me dizer, pai? - Indagou. — Me lembrei que fiz algo terrível no passado, mas não quero morrer com esse peso. Por favor, encontre meu filho. Eu quero que ela saiba sobre mim. — O senhor... se lembrou disso? Bem, como vou saber sobre ela? A quem devo chamar? — Havia uma mulher num vilarejo longe de Wasees, ela me forneceu abrigo e me alimentou. No calor da afeição, me entreguei ao desejo e depois, fugi com medo de ser preso pelo exército imperial. Desde então, não sei se ainda vive ou se já morreu. — Não garanto nada, mas se a encontrar o que direi para ela? — Diga a ela que eu rogo seu perdão. Praticamente, o fiz parecer inimigo de seu próprio povo. Seokjin, se por acaso ver meu filho, seja gentil com ele. — Farei como pediu, minha comitiva sairá amanhã de manhã. Descanse bem e boa noite. - Ele saiu do quarto e caminhou até o chefe de guarda e lhe deu as instruções, em seguida, subiu para o quarto e escolheu uma roupa o evento. Em Wasees, Yoongi esperava o homem acordar e pediu a Kent que o chamasse assim que ele despertasse. A noite adentrou e eles finalmente puderam saber de quem se tratava o tal desconhecido, que relatou a prisão do príncipe, mas prometeu entregar a carta-resposta. Na calada da noite, partiu de volta para Airohpue.
