Meu cachorrinho

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𝐂𝐡𝐫𝐢𝐬𝐭𝐢𝐧𝐚 𝐋𝐞𝐡𝐦𝐚𝐧𝐧

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𝐂𝐡𝐫𝐢𝐬𝐭𝐢𝐧𝐚 𝐋𝐞𝐡𝐦𝐚𝐧𝐧

Assim que cheguei em casa tomei um outro banho e escovei meus dentes, não estava acreditando no que falei pro Tom, meu orgulho é realmente tão grande assim!? Talvez a fama tenha me deixado um pouco mimada e exigente, e os homens também porque eles sempre se rebaixam a mim, talvez seja por isso que meu ego sempre foi maior que eu mesma.

Estava sentada no sofá até que escutei a campainha tocar, me levantei e abri a porta e dei de cara com o Tom parado ali com uma sacola.

— O que você tá fazendo aqui? – Perguntei sem estar entendendo e o mesmo logo entrou então fechei a porta.

— Vim ficar com você, não queria ficar naquela festa e nem em casa sozinho. – Respondeu o gêmeo largando a sacola no balcão.

— Você não se cansa de mim né?

— Não tem o porque, eu gosto de você.

Fiquei alguns minutos em silêncio e logo o Kaulitz quebrou o gelo.

— Trouxe hambúrgueres e alguns refrigerante, não sabia se você ia preferir vinho ou refri. – Disse ele tirando os hambúrguer da sacola, uma latinha de refrigerante e uma garrafa de whisky.

— Acho que vou preferir vinho dessa vez. – Digo me aproximando dele. — Os hambúrguer são congelados ou não?

— Só tinha congelado lá no mercado, não achei nenhum que já estivesse pronto.

— Certo, então só esquentar no microondas.

— Hunrum. – Murmurou o garoto concordando comigo, logo ele pegou um hambúrguer e colocou no microondas esquentando ele.

Me sentei no sofá, o mesmo pegou o hambúrguer que já estava pronto e me entregou, pegou duas taças e se sentou no chão ficando perto de mim, colocou o vinho na taça e me entregou.

— Toma madame. – Disse ele brincando comigo.

— Madame? – Soltei uma risada mínima e peguei a taça da mão dele.

— Não gostou?

— Gostei, mas por que madame?

— Porque você me lembra riqueza.

Soltei uma risada sincera após as palavras do mesmo, dava pra ver que ele estava bêbado. Comecei a comer o hambúrguer e logo vi o garoto ainda no meu pé olhando pra mim.

— Você tá parecendo um cachorrinho no pé da sua dona.

— Então você é minha dona? – Disse ele abrindo um sorriso de malícia em seu rosto.

— Talvez.

— Au au madame. – Disse ele num tom de brincadeira e rio em seguida.

Acabei rindo junto com ele e terminando o meu hambúrguer porque ele já era pequeno, peguei a taça e tomei um gole.

— Então já que você é minha dona posso te chamar assim?

— Se você quiser. – Disse dando uma risada mínima.

— Você tá bêbado? – Perguntei preocupada com ele.

— Acho que bebi demais... Você se importaria de eu dormi aqui?

— Não, as ruas do Brasil é realmente perigosas... Ainda mais que já passou da meia-noite.

— Obrigado minha dona.

Deixei um sorriso bobo escapar pelas palavras dele.

— Vai mesmo me chamar assim?

— Sim.

— Humm... Realmente eres un tonto. – Falei na brincadeira.

— Uau, que sexy, mesmo que esteja me insultando. Sabe falar francês?

— Français? J'ai appris à l'école. – (Francês? Aprendi na escola)

— Sabe falar a língua do Tom Kaulitz?

— Sexo. – Falo zuando com a cara dele.

— Du bist das beste Model, das ich je gesehen habe. – (Você é a melhor modelo que eu já vi.)

— Ernst? Dann zeig es mir! – (Sério? Me mostre então!)

— Es gäbe für mich keine Möglichkeit, es zu zeigen, nicht einmal meine Liebe zu dir hätte es gekonnt. - (Não tem como eu demonstrar, nem mesmo meu amor por você.)

— Erklärst du dich mir gegenüber, Kaulitz? – (Está se declarando pra mim, Kaulitz?)

— Womöglich. Vor allem, weil es unmöglich ist, sich nicht in eine heiße Frau wie dich zu verlieben. – (Possivelmente. Principalmente porque é impossível não se apaixonar por uma gostosa como você.)


— Ähm... Du bist auch ein heißer Kerl. – (Hum... você é um cara gostoso também.)

— Warum küsst du mich nicht bald? – (Por que você não me beija logo??)

— Den Grund habe ich dir bereits genannt. – (Eu já disse o motivo.)

— Oh Christina... ich habe so viele Gefühle für dich... – (Oh Christina... eu tenho tantos sentimentos por você...)

Um sorriso se abriu em meu rosto ao ouvir aquelas palavras, eram tão fofas, não imaginaria que o Tom Kaulitz um mulherengo iria falar algo assim, porém ele estava bêbado, não sei se poderia confiar.

— Suas palavras foram lindas, Kaulitz.

— Apenas fui sincero, amor.

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