Família Taylor

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Era mais um dia comum na vida do cientista, Harry Taylor. Ele desfrutava do café da manhã, então colocaria para Daemon, e quando o Tritão terminava, seu horário de estudo começava.

No entanto, quando Harry estava tentando ensinar a Daemon o seu nome, recebeu um toque na campainha da mansão.

Daemon olhou curioso para onde vinha ás ondas sonoras, esse seria outro humano? No entanto, o Tritão olhou para Harry que não se movia e pareceu meio tenso.

"?" - Daemon tombou sua cabeça pro lado, porque Taylor não ia vê o outro humano?

O cientista percebeu a curiosidade do Tritão e sorriu, ele acarenciou o topo da cabeça de Daemon. Então, disse sério para a criatura:

"Daemon, você pode não me entender mais, fique aqui, ok? Não saía." - Harry falou sério, ele fez um gesto com ás mãos para que Daemon entenda que o cientista quer que ele fique aqui.

A sereia acenou, Harry sorriu, parece que Daemon entende melhor os gestos do que ás palavras.

Então, Harry caminhou até a sala, fora do campo de visão de Daemon, ele abriu uma gaveta pegando algo dentro, colocando no seu jaleco de cientista, ele abriu a porta. Taylor, não ficou surpreso ao que encontrou lá fora. Era um homem vestido em um terno preto, ele tinha cabelos grisalhos e parecia um pouco velho e cansado, no entanto, o homem emitia uma aura perigosa, além disso ao seu redor, havia cinco homens, usando roupas pretas e máscaras, além disso, eles tinham armas apontadas para Harry.

"Harry Taylor. Espero que você saiba o seu lugar, e abandone o seu posto de líder da família Taylor." - O homem falou friamente.

Harry não pareceu nada afetado pelas palavras do velho senhor. Ele sorriu e respondeu triste.

"Tio, porque você ameaça o seu sobrinho?"

"Sobrinho? Há! Uma coisa velha e nojenta como você não é meu sobrinho. Harry, você deve saber, que agora que estou a um passo da cova, devo te levar comigo." - O homem, era William Taylor, ele é um dos membros da família Taylor, que não seguiu o caminho da ciência, como seus ancestrais, invés disso, ele era um oficial do exército, e ele deveria ser tio de Harry.

"Tio está morrendo??!! Harry não sabia..." - Taylor sorriu alegremente.

William Taylor ficou rígido ele apitou o apito, de repente todos os soldados particulares do ofical atiraram em Harry.

William sorriu, ele finalmente mataria o bastardo de Harry. Ele era o único da família Taylor que sabia que Harry era ninguém menos que o ancestral da família. Uma coisa imortal como essa não poderia ser chamada de humano e sim monstro.

Entretanto, William não pôde comemorar porque de repente ele escutou uma risada, Harry não morreu. Invés disso ele nem foi atingido, às balas se voltaram contra os soldados e todos estavam mortos no chão.

"William, porque você rir? Talvez você é tão burro, ao ponto de não saber que imortais não morrem?"

William que se preparou por anos, ficou em silêncio... Ele esqueceu de um ponto importante por causa da idade?

"Haha! Que engraçado, nunca vi alguém tão idiota que nem você. Ainda mais eu sendo seu criador fico realmente abalado."

Harry nunca teve filhos em toda sua vida imortal, então a família Taylor era nada menos que suas criações que ele considerou falhas.

Harry sorriu, ele tirou algo do seu bolso, era uma arma de fogo, ele mirou em William então como ele iria morrer não teve pena, e disparou.

William Taylor morreu por um erro estúpido. Harry olhou para seu jardim que estava todo manchado de sangue e quis bater em alguém.

Taylor ficou limpando o seu jardim e se livrando de corpos por um tempo. Então mais tarde quando tudo estava como o original, voltou para dentro.

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