07 | Killer

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EVIE HARGREEVES POV'S

Acordei na manhã seguinte, com um grande sorriso no rosto. Não demorou muito até entender o motivo pelo qual estava tão sorridente, Cinco tinha me beijado! Aquele beijo foi a melhor coisa que já me aconteceu e eu não podia mais negar o que eu sentia por ele.

Me levantei da poltrona que tinha ao lado da cama de Cinco e sai do quarto do garoto, indo em direção à cozinha. Assim que entrei no cômodo, vi Luther com uma cara péssima, Klaus todo alegre como sempre e Ben que acenou para mim com um sorriso fofo.

Klaus: Oi, bruxinha. - disse servindo um pouco de café para Luther. - Então, rolou alguma coisa ontem? Você e Cinco...?

Evie: Não, não rolou nada. Por que está perguntando isso? - pergunto para o moreno que me entregou uma caneca de café.

Klaus: Sei lá, ultimamente vocês andam muito grudados e achei que vocês tivessem tendo algo, sabe?

Cinco: O que está acontecendo? - falou se aproximando de Luther e pegou o copo de café do irmão.

Evie: Nada. - dou um gole no café de Klaus e faço uma careta, aquilo não estava dos melhores.

Cinco: Caramba, quem eu tenho que matar pra arranjar um café decente? - exclama colocando o copo de volta na mesa.

Klaus: Alguém aí viu os outros? Cadê Diego? Allison? Não? Tá bom, então isso é o mais próximo de um quorum... que a gente vai conseguir ter aqui, né? Prestem atenção, não tem jeito fácil de dizer isso, então vou falar logo.

Ben: É uma péssima ideia. - disse com seus braços cruzados.

Klaus: Ontem à noite, eu falei com o papai. - todos ficamos em silêncio pensando por um breve segundo.

Luther: Achei que tinha dito que não conseguia invocar ninguém há anos.

Klaus: Pois é, eu sei, mas eu tô sóbrio. Tã-dã! Eu fiquei puro, ontem, pra poder falar com alguém especial e acabei tendo... essa conversa com nosso querido pai em pessoa.

Evie: Fico feliz de saber que você conseguiu ficar sóbrio, sempre soube que você era capaz. - sorrio para Klaus que me manda um beijo.

Cinco: Tá, tá legal, eu vou brincar. O que o velho tinha pra dizer? - pergunta abrindo um sorriso cínico em seu rosto.

Klaus: Ele me deu aquele sermão de sempre sobre minha aparência, sobre meus fracassos na vida etc e tal, até aí nada de novo, nem a vida no além conseguiu amaciar o coração de pedra do papai. Mas ele falou uma coisa sobre o assassinato dele ou sobre o não assassinato, porque...

𝐋𝐀𝐁𝐘𝐑𝐈𝐍𝐓𝐇 | 𝐅𝐢𝐯𝐞 𝐇𝐚𝐫𝐠𝐫𝐞𝐞𝐯𝐞𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora