Você quer ser meu padeiro... - Furry

Capítulo 9: Fome

Pessoal, está disponibilizado um link para o documento que contêm todas as referências de imagem e dados do universo, inclusive o mapa para que entendam melhor a história.

Boa leitura.

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_ Haru, tudo bem?

_ Sim, sim. Só não consigo me mover agora.

O mais novo riu contido, saiu do interior do padeiro, se encarregou de posicioná-los corretamente na cama, vez que estavam com os pés voltados para a cabeceiras, e fez algo que a muito desejava, enfiou o focinho nos cabelos lisos enquanto abraçava-o de corpo inteiro.

Realmente, o coreano não estava em suas melhores condições naquele momento. Todo suado, bunda vermelha, marcas de dedos pelo corpo e de mordidas nos ombros e nuca, os cabelos desalinhados e o sorriso frouxo nos lábios finos indicavam a satisfação com o que haviam feito a pouco tempo. O lobo não iria sequer arriscar perguntar se ele havia gostado e acabar estragando o momento com aquele clichê.

Ele poderia propor um banho quente para que pudessem se limpar e dormir tranquilamente, mas assim seu cheiro não ficaria tão forte no coreano e isso não era algo atrativo. Queria que, de alguma forma, todos soubessem que o humano estava consigo, que não deveriam tentar ir além ou flertar com ele... Pela primeira vez iria se permitir se sentir um pouco possessivo e ter alguém ao seu lado com exclusividade.

Claro que ainda não haviam conversado sobre isso e não deveria tomar essas decisões sozinho, mas não faria mal a ninguém, não seria como se estivesse batendo nas pessoas que tocassem no peladinho ou algo do tipo... Não era um lobo agressivo.

Haru, por outro lado, havia pego no sono poucos minutos depois que foi reposicionado na cama. O calor corporal, aqueles pelos fofinhos, o simples peso daquele corpo que poderia ser comparado a um armário imenso, agiram como um sonífero para o já letárgico humano.

Ele não queria nem saber de tomar banho ou te todas as loucuras que se passavam pela cabeça do Furry, apenas queria dormir depois do sexo incrível que teve.

E, naquele abraço eles dormiram juntos por quase três horas seguidas.

Quando acordaram, ainda na mesma posição, decidiram que precisavam de um banho e, já que já tinham se visto nús e feito algo muito mais íntimo, porque não transarem, quer dizer, tomar banho ao mesmo tempo no banheiro?

O lobo se encarregou de buscar a água enquanto o humano preparava a banheira, por mais incrível que pudesse parecer, as banheiras de madeira eram comuns, devido a uma série de fatores que não importam agora. Não quando os dois tiveram de caber em um local que já era a conta para uma pessoa sozinha.

O mais novo ficou por baixo e o Park se sentou em seu colo, ficando com água até sua cintura.

Os dois já estavam excitados quando entraram na banheira. Os dois já esperavam pelo sexo e queriam aproveitar o máximo possível a oportunidade de foderem até não haver mais porra para gozar.

O próprio Haru quem tomou a iniciativa e se empalou devagar no comprimento que se estendia entre suas coxas. Até pensou em novamente rebolar como se o mundo dependesse disso, mas seus quadris doíam pelo esforço de algumas horas atrás, então sinalizou, discretamente, para o lupino, que queria ser fodido por ele.

_ Está com sono ainda, Bennett?

Ele apenas precisou se manter relativamente parado, o que foi possível graças a ajuda das mãos fortes do homem que não esperou um segundo sequer para o penetrar fundo e rápido, fazendo suas bolas estalarem contra a pele sensível do Park e os dois gemer sonoramente.