LEE JE-NO

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Pedido por: Yeongiott, espero que goste! <3

Após muitos argumentos vencidos pelo Je-no, viemos a essa pequena festa de seu amigo

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Após muitos argumentos vencidos pelo Je-no, viemos a essa pequena festa de seu amigo. A festa não tinha um propósito, era apenas para o divertimento de todos que estavam ali, mas para mim, nada foi divertido.
Estava pegando um pouco de bebida quando um homem se aproximou.

- Boa noite, se divertindo?- ele pergunta ao meu lado.

- Não.- digo simplista. Não estava afim de conversar.

- Entendo. Você não parece gostar de festas, estou certo?

- Está. Existem coisas melhores para se fazer, e festa não é lá uma delas.- dou de ombros enquanto bebia o líquido do copo.

- E por que veio até aqui?

- Vim acompanhar meu namorado.- dou um pequeno sorriso.- Ele queria muito vir pois o dono da festa, é amigo dele.

- Deixe-me ver.- ele parece pensar por alguns segundos.- Então, você veio a um lugar que não queria e ainda está sozinha?

- Exatamente. A propósito, qual seu nome?

- Me chamo John, americano.- ele sorri.- E você?

- S/n, brasileira.- retribuo seu sorriso.- Está acompanhado, John?

- Sim. Meu namorado está bebendo com uma amiga nossa.

- Sabe, John... Você também não parece o tipo de pessoa que curte festas.

- Você acaba de me ler. Eu prefiro coisas pequenas, apenas com amigos próximos. Mas estou me abrindo para experiências.- ele coloca seu copo no balcão.- Depois de um acidente, resolvi que iria experimentar todas as coisas, mesmo que não goste.

- Isso é bom. Devemos ter experiências, assim iremos classificar nossos gostos e também adquirimos lembranças, sejam elas felizes ou não.

- Gostei de você, temos pensamentos parecidos.

Ao longe, alguém não gostava nada do que estava vendo. Lee Je-no se sentia furioso ao ver aquele homem se jogar para cima de sua namorada. Ele se despede de seus amigos e se aproxima de sua namorada, segurando sua cintura.

- Estou atrapalhando?- ele encara o homem.

- Não.- ele responde simplista.- Eu e S/n, estávamos apenas conversando.

- Entendo. Vamos, amor.- ele beija minha bochecha e eu concordo com a cabeça.

- Até mais, John. Nos vemos por aí.- eu e homem nos despedimos. Após entrar no carro, sinto o incomodo de Je-no.

- Nos vemos por aí.- ele revira os olhos.- Aí, como ele é engraçado, você viu amor? Eu estava rindo.- ele diz com tom de deboche enquanto tentava imitar minha voz.

- Não acredito nisso.- cruzo os braços.- Você vai reclamar por eu estar apenas conversando? É sério!?

- Ele estava se jogando pra cima de você, você não viu? Se eu não tivesse chegado, ele poderia até tentar te beijar.- ele não me olhava, pois estava dirigindo.

- Primeiro que, você me traz nessa festa patética, que eu não queria ter vindo. Depois, você fica conversando com seus amigos e nem percebe minha presença ou a falta dela. E agora, quer dar sermão por eu estar conversando?

- Se não queria ter vindo, tivesse ficado em casa.- ele estaciona o carro na garagem e bate a porta do carro.- Boa noite!- o mesmo entra em casa e estava próximo a escada.

- Não, volte aqui. Vamos conversar! Lee Je-no.- seguro seu braço o impedindo de sair.

- Quer conversar? Procure pelo John.

- Ele é gay!- grito em seu rosto.- John estava a essa festa com o namorado e uma amiga. Ele não estava dando em cima de mim, e muito menos iria me beijar. Não havia nada de malícia em nossa conversa.- eu que desisto da conversa e tento subir as escadas, mas ele me impede.

- Gay?- o garoto pergunta confuso.

- Sim.- me solto de seu toque e cruzo os braços.- Mas você nem pergunta nada, apenas começa a brigar. Você encarou o cara como se fosse comer ele vivo.

- Eu não sabia, não sabia que ele era gay. Eu vi vocês conversando, rindo e não gostei. Pensei que ele estive dando em cima de você.- seu tom de voz ficou calmo.

- Bom, mas agora já está tudo esclarecido. Boa noite, Je-no.- novamente ele me segura.

- Meu bem, me desculpe. Eu juro que não tive a menor intenção.- ele me encara com um olhar triste.- Prometo nunca mais fazer nada disso, tudo bem? Eu vou apenas sentar e conversar com você, sem ataques bobos de ciúmes.

- Tudo bem, meu amor. Pelo menos você não bateu no cara.- ele me abraça e eu retribuo.- Nosso relacionamento tem que ser baseado em muita conversa, para entender as coisas.- ele concorda e beija minha cabeça.

- Eu te amo. Novamente, peço desculpas.- seu polegar vai até o meu queixo o puxando para cima, me fazendo olhar em seus olhos.

- Está tudo bem. Eu te amo também.- sorrio e ele me beija.

- sorrio e ele me beija

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