Tudo acontece enquanto JMo e Lana Parrilla estão gravando a série Once Upon a Time (Era Uma Vez )- série de televisão americana de drama e fantasia criada por Adam Horowitz e Edward Kitsis.
O primeiro contato de Jennifer e Lana foi quando Adam e...
Às vezes, depois de tudo dar errado, a vida vem e prova que há coisas melhores escritas pra nós .
Quando Lana entrou no quarto se deparou com uma loira de costas, seria mais que uma surpresa, um susto se ela não se virasse com uma tulipa vermelha em mãos oferecendo a morena.
-Boa noite, senhorita. -Disse JMo com um sorriso bobo no rosto e ficando sem graça.
-Boa noite, Jenny. -Saudou se aproximando da loira e trocando um beijo inocente que acabou se aprofundando.
A demonstração de afeto demorou alguns minutos até que Jennifer a puxou pela cintura. A mulher a guiou até a cama onde havia pétalas de rosas vermelhas em formato de coração, enquanto alternava os beijos entre seus lábios e pescoço. Parrilla se sentiu no paraíso, suas pupilas marrons estavam brilhantes e maiores, em um tom provocante. Chamativo. O toque da colega em sua pele a fazia queimar, mas de um jeito bom. Prazeroso. Sua respiração agitada entrava em acordo com o da loira que instintivamente explorava o formoso e apaixonante corpo que lhe fazia perder o chão e agir sem pensar. Lana segurava com muito esforço e como uma guerreira os insultos e gemidos que queria soltar. Quando os joelhos da atriz atingiram os pés da cama e se dobraram, ela notou o olhar lascivo da intérprete de Emma percorrendo seu corpo de cima a baixo.
-Deita! -Ordenou cheia de luxúria.
A morena não se mexeu e então a loira a empurrou na cama. As mãos suaves e grandes da loira que estavam na cintura mapeou cada parte do quadril de Lana com pressa até apertar bunda da atriz, a fazendo lugar.
-Você armou tudo! -Falou entendendo o sumiço da loura.
-Me pegou, majestade! -Respondeu maliciosa.
Então beijou novamente os lábios da parceira, que se permitiu cair no centro da cama de barriga pra cima, chocando seus corpos. Lana ficou presa entre a cama e Morrison que começou a se livrar de cada peça de sua rainha. Em meio a beijos e carícias, suas mãos percorreram o caminho dos seios pequenos e redondos da morena. Parrilla soltou um sorriso quando as unhas de Jennifer arranharam suavemente seu ventre.
-Rsrs. Eu tenho cócegas, Jen. -Avisou e não fosse pela pouca luminosidade dos abajures, poderia se notar o rubor em sua face ao revelar tal sensação.
A loira soltou uma risada ávida. Com seus olhos escurecidos, prova de sua imensa vontade de sentir, tocar, beijar e se fundir aquela mulher. De tornarem-se uma só.
-Registrado e muito bom saber, querida.
Morrison continuou explorando o corpo sobre o seu, enquanto pedia passagem com a língua naquela boca carnuda e sua. Não conseguia se imaginar sem beijar aqueles lábios sabor maçã. Suas mãos trabalhavam evitando tocar a zona sensível e que fazia cócegas na mulher, eram mais habilidosas e intensas. Iria arrancar gemidos roucos e altos, não risadas. Estava sedenta.
-Oh, pelos deuses, Jennifer! -Murmurou ao sentir que com avidez e pressa a outra a havia livrado da blusa.
Não demorou muito até a loira se livrar do sutiã da parceira e que também ficasse somente de roupa interior. Distribuiu beijos quentes e molhados na testa, nariz e pescoço de Lana. Enquanto sua mão descia por entre a saia e a pequena calcinha fio dental preta da morena.
-Hoje vou te mostrar quem manda. -Disse cheia de luxúria ao pé do ouvido de Parrilla, mordiscando o lóbulo da orelha da mesma.
-Você é uma safada, Jenny! -Disse entre gemidos ao sentir os dedos brincarem com sua feminilidade.
-Só quando se trata de você. -Afirmou sorrindo marota.
Lana sentia que havia perdido o controle do seu corpo, este que agora respondia a cada toco e estímulo da loira. Decidiu que a companheira estava muito vestida e a ajudou a se livrar das roupas íntimas. Seus seios entrando em contato. Roçando um no outro. Aquilo era bom demais, não queria parar nunca. Seu corpo tremia enquanto JMo brincava com sua intimidade, fazendo movimentos circulares e depois num movimento avido de vai e vem.
-Ahh. Eu...quero...mais! -Gemeu com o atrito entre a mão da mulher seu sexo. Estava a ponto de ver estrelas quando a outra deu um leve tava na sua intimidade e voltou a estimular, não deixando de dar atenção ao resto do seu corpo. Abocanhou o seio direito enquanto a mão esquerda explorava entre suas coxas sem pena. Nesse instante, Lana arqueou as costas ao sentir a língua e boca quente brincar com seu mamilo e aboquejar seu seio em seguida.
-Porra, Jennifer! -Urrou sentindo seu corpo queimar de desejo e suas pernas bambear quando polegar massageava seu clitóris enquanto outros dois dedos a penetrar.
-Você é linda! -Declarou maliciosa enquanto desceu e ficou entre as coxas de Lana. Ali o ápice para a morena. JMo continuou com os movimentos de seus dedos curvados dentro da morena enquanto lambia e chupava o clitóris inchado da amante.
A sensação de prazer e felicidade tomou conta da mais nova que sorriu ao sentir as mãos de Lana pressionarem sua nuca contra seu sexo. Os músculos da atriz se contraíram, seu corpo começou a dar sinais de um belo e forte orgasmo. Minutos depois ela se desfez na boca da loira que provou de seu gozo, a encarando e retirando os dedos de dentro da parceira para lambe-los diante dela. Aquilo havia sido incrivelmente perfeito. Fantástico.
Lana a puxou pelo queixo e trocaram um beijo, onde ela provou seu próprio sabor, para ficarem abraçadas sentindo a respiração ofegante e as batidas do coração uma da outra o resto da noite.
-Você também é linda, amor. -Declarou sem medo L.P com a cabeça aconchegada na curva do pescoço de Jennifer, que a abraçava.
-La-na eu te...-Foi interrompida pela companheira que a olhou nos olhos e colocou o indicador em seus lábios. Sorriu amorosa e em cumplicidade com a outra.
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Não precisava de palavras, não queria ouvir um "te adoro!" Naquele momento tão especial e inesquecível pra ambas. Se sentir amada era tudo que havia desejado. Podia ser covardia ou loucura, mas sentia medo de tudo não passar de uma ilusão ou sonho. Voltou a recostar sua cabeça entre o pescoço e o peito da loira, ouvindo cada batida daquele coração que queria roubar para si, enquanto a loira afagava seu cabelo.