A Escolha do Zodíaco +18

Aprendizes Dourados

Só para relembrar, quando estiver assim >>> Normal e sublinhado - é a língua materna de cada um, ou seja, a língua materna dos dois brasileiros do Santuário é português.

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S/N sente estar deitada numa superfície quentinha, ao se espreguiçar ainda deitada e de olhos fechados, sente a areia quente e escuta as ondas do mar ao fundo, sentindo o sol quente lhe queimar um pouco a pele. Ao abrir seus olhos, S/N vê o mar se quebrando na areia da praia, lhe convidando a entrar.

Retirando sua roupa, S/N fica com um típico biquíni brasileiro, que realçava suas curvas e entra na água. O mar estava na temperatura perfeita, não muito gelado. Mergulhando um pouco mais, se afastando sem perceber da praia, S/N começa a ouvir uma melodia em baixo d'água, já achando que estava começando a ficar louca por ouvi tal melodia decidindo voltar a margem, S/N tentava voltar a praia, mas quanto mais tentava nadar para chegar á praia, mais ela se afastava.

O clima muda rapidamente e o mar em volta de si começa a se agitar criando ondas enormes que a empurravam para debaixo d'água. S/N tentava se manter a todo custo com a cabeça na superfície, porém as ondas estavam violentas, a jogando para baixo.

Respirando um pouco fundo, S/N dá um mergulho nas turbulentas águas salgadas, descobrindo que abaixo de toda aquelas ondas agitadas, havia um tranquilo mar e escuta novamente a melodia calma, que a fazia relaxar.

S/N não sabia o porque, somente seguia em direção da relaxante melodia. Conforme se aprofundava nas salgadas águas, mais claramente conseguia ouvi a música e mais alta também. A medida que se aproximava mais do fundo do mar, seu corpo sentia uma forte pressão em cima de si, sentindo uma certa dificuldade de se mover.

Ao desistir de ir mais adiante, S/N olha em volta para saber até onde chegou, vendo que estava muito longe da superfície, S/N tenta voltar o mais rápido que pode, mas sente seu pé ser agarrado por um tentáculo, a puxando para baixo. Conforme S/N é puxada para o fundo, mais tentáculos se enrolavam em seu corpo a apertando.

Por estar a tanto tempo embaixo da água, S/N sentia seu peito queimar em brasa, seus pulmões pediam por ar. Mesmo se debatendo, S/N não se soltava de jeito nenhum, já estava quase perdendo a consciência quando chegou ao fundo do mar e uma misteriosa sombra se aproxima de si. S/N não consegue ver nada, além da escuridão que a rodeava no fundo do mar e os olhos brilhantes do ser misterioso que se aproximava.

De repente, durante a madrugada, S/N acorda assustada e se senta de imediato puxando o folego desesperada com a mão no peito, que sentia seu coração pular forte como se fosse um tambor a ser tocado. Não só pela falta de ar que S/N acorda, mas também ao ouvi um barulho alto e sentir uma sensação de estar sendo observada por alguém até que...

GROARGHHRRR!...

S/N escuta um alto barulho vindo atrás de si. Olhando para o seu lado direito, por cima do ombro, estava Aldebaran dormindo no mais pesado sono que tinha e roncando como um trator. "Cadê a Aurora?!", S/N começa a olhar em volta, não reconhecendo o quarto. "Quando foi que eu vim parar aqui? ... Eu só lembro de estar assistindo um filme e... Eu dormi durante o filme! Essa não, eu tenho que volta e-...". S/N até pensou em sair da cama e ir para o dormitório, mas seus pensamentos a impediram.

"Você vai acordar não só a Aurora, como também vai ter que descer a escadaria e isso significa acordar o Mu também. Sem conta o senhor Aldebaran e fora caso alguém te veja sair da casa dele ou das escadarias.", S/N para ainda sentada na cama com as mãos na coberta, ela estava prestes a sair, mas olha para Aldebaran roncando. "Pelo visto, mesmo que eu saia você não vai acorda, mas Mu talvez sim... Não... Ele não iria acordar... Ou iria? Não! É claro que ele não iria, olha só que horas são agora", "Claro que sim. Esqueceu que ele foi te receber na porta da casa, só por sentir uma presença. Imagina com alguém invadindo a casa dele no meio da noite?!", S/N começava uma discussão com ela mesma, refletindo se sairia ou não.