46| Surpresas

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Mílaya. Mílaya. Mílaya. Mílaya. Mílaya.

Aquela palavra ecoavam na cabeça de Emma, causando uma dor de cabeça que a fez soltar um gemido.

Ela estava sendo carregada por alguém, no estilo noiva. Mas sua visão estava turva demais para qualquer coisa.

As luzes do corredor escuro piscavam, não a ajudavam nem um pouco. Emma tentou ver quem era a pessoa que estava a carregando, mas não via nada, estava turvo demais.

Ela tentou se mexer, mas estava fraca demais. O que era aquilo que haviam assoprado nela? Seja o que fosse, havia feito o efeito esperado.

Bucky... — Emma sussurrou, quase inaudível o nome de seu namorado, antes de ser abraçada pela inconsistência novamente.

Quando Emma acordou novamente, ela estava sentada em uma cadeira, com as mãos amarradas por correntes. A visão ainda estava desfocada, mas ela olhou em volta vendo que estava em uma sala escura e grande, aonde a única fonte de luz era uma pequena lâmpada no teto.

Ela olhou em volta, não havia nada na sala a não ser ela, a cadeira em que estava sentada e uma mesa cheia de objetos dos quais ela não conseguia ver o que era. Sua visão ainda não estava a ajudando.

Emma tentou se soltar usando sua força, mas estava fraca. Estava cansada. Não conseguia entrar em pânico ou fazer qualquer outra ação. Seus olhos estavam pesados novamente, e não os conseguiu manter abertos quando viu as portas se abrirem e alguém andar na direção dela.

Seja quem fosse, Emma não conseguiu ver, já que acabou dormindo novamente.

Ao acordar novamente, sua visão estava melhor, seu corpo reagia melhor. Mas ainda estava fraca. Ela olhou em volta, vendo que não havia ninguém na sala e então começou a se mexer, numa tentativa de se soltar, mas as correntes que ela estava presa acabaram a machucando.

— Aí... — ela soltou, e rapidamente se arrependeu ao sentir a garganta doer, já que estava completamente desidratada.

As portas se abriram e Aaron entrou na sala, usando uma roupa social, mas a camiseta branca dele estava com as mangas dobradas até os cotovelos, e o cabelo dele levemente bagunçado.

— Eu até te acharia bonito se você não fosse um psicopata filho da puta. — Emma rosnou, ignorando a ardência de sua garganta.

— Sempre debochada, Mílaya. — Aaron riu e se aproximou, colocando a mão no rosto dela e fazendo carinho na bochecha com o polegar. — Ah, você poderia ter sido grande ao meu lado.

Memories¹ ᵇᵘᶜᵏʸ ᵇᵃʳⁿᵉˢ {EM REVISÃO}Onde histórias criam vida. Descubra agora