Após um acidente fatal, uma garota descobre que há sim vida após a morte, porém ela não recebe uma segunda chance em seu "mundo real" mas sim no mundo shinobi, entrando assim no universo de Naruto.
Renascendo como Saori Gojo, ela se ver em uma vida...
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A luta finalmente acabou e obviamente eu e o Tsuki saímos ilesos, matamos quase todos deixando apenas os escravos (que também incluía as empregadas), deixei alguns guardas (que estava mais para capangas) fugirem, pois minha intenção e que chegasse ao ouvido de terceiros que Gojo Saori simplesmente matou um senhor rico para tomar o que queria, uma garota egoísta que age como bem entende, essa era a imagem que eu queria que chegasse a Orochimaru e a Akatsuki.
Com isso não fiquei lá naquela ilha mais que necessário, e como esperado a Katsumi (A médica) decidiu me seguir como forma de agradecimento por libertá-la, eu apenas esperava que ela trabalhasse para mim, mas a mesma me jurou lealdade, e pude notar que ela de fato estava agradecida por tirá-la das garras daquele ser desprezível.
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Quanto aos outros, uns eu mandei um barco para o continente para que pudessem seguir suas vidas em liberdade, já outros optaram por permanecer na ilha sob minhas ordens, e isso inclui o jovenzinho que descobrir se chamar Hiroshi, no fundo confesso que não queria deixá-lo lá, mas não podia cuidar de uma criança, não agora que eu estava prestes a virar um Nukenin, talvez um dia eu possa levá-lo para Konoha, mas enquanto isso, ele estará mais seguro longe de mim.
[...]
Ao chegar no País do fogo decidir que precisava fazer bem mais para chamar a atenção, então decidi roubar pergaminhos com jutsus proibidos, isso com toda certeza chamaria a atenção e de quebra ainda ampliar meus conhecimentos.
Segui nessa missão ao lado da "minha sombra" Tyrion, afinal ele nunca saia do meu pé com a desculpa que sempre iria ser meu "escudo", mas depois de roubamos quatro pergaminhos decidir que já estava bom por ali, afinal esses pergaminhos eram de extremo valor, então acreditei que bastava, e o dispensei de volta para Getsugakure, óbvio que ele foi a contragosto, mas obedece mesmo assim, enquanto eu partir para Otogakure.
Ao chegar lá não fiz questão alguma de não ser notada, claro que fui discreta, mas permiti que olhos curiosos me observassem, e não demorou nem mesmo um dia e já pude ver Kabuto sentando na minha frente enquanto eu comia alguns bolinhos de arroz.
