Capítulo 11 Caos que Lute

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Fodido!

Eu estava fodido!

Aquela merda caótica que tudo se transformou estava me deixando maluco! Está no território dos Leone com Ryung comigo, tirava meu sono. Para completar, eu ainda estava de castigo. A vida era mesmo a porra de uma vadia.

— Caralho! — Rugi quando Ryung apertou meu machucado.

— Estou falando com você! — respondeu, esfreguei o rosto. Merda, aquela manhã eu tinha acordado pilhado, não conseguia ficar quieto por um momento e a minha mente não ficava em nada.

— Cacete Lindinho, eu tô para porra — respondi e ele suspirou. Levantei o queixo abraçando sua cintura quando ele sentou no meu colo. Segurando meu rosto e olhando nos meus olhos.

— O que você está sentindo?

— Abstinência da sua bunda. — respondi e ele revirou os olhos tentando se levantar, mas não permitir. — Não lindinho, se eu não posso foder-la, deixe pelo menos meu pau sentir. — Choraminguei enquanto minhas bochechas eram apertadas.

— Isso é tudo culpa sua! Minhas pernas estão fechadas por sua causa

— Ah! cacete. Me dê uma bandeira branca e eu faço elas abrirem em dois minutos.

— Nem fodendo.

Suspirei assistindo levantar. Caminhando pelo quarto apenas de cueca boxe e camisa. Lambi os lábios olhando para aquela bunda maravilhosa. Esfreguei a boca com a mão antes de assobiar para aquela bundinha gostosa e Ryu me responder com um dedo do meio.

— Sério que na nossa situação atual você está choramingando por sexo?

— Sua bunda me faz feliz, eu posso foder ela todos os dias a todo o momento. — respondi apenas para ouvir seu bufar mimado. — Sempre que te vejo, quero te comer.

Ryu olhou para mim, com as mãos na cintura. Ele estava fodidamente lindo e mesmo que eu tivesse feito uma merda pesada para que ele não estivesse em New York, tinha que admitir; eu precisava dele comigo.

— Deita e dorme, Chris. Não vamos transar e você tem que descansar. Eu vou com você para a luta.

— Não.

— Não, caralhos! Eu vou com você entendeu! Eu quero ir às docas com você hoje.

— Lindinho. — Suspirei frustrado quando Ryung disse. Me levantei aproximando dele.

— Eu quero. — Ele me cortou. — Ir com você.

— Eu não vou poder ficar de olho Lindinho. — Ryung levantou o queixo, me olhando nos olhos.

— Eu vou. — Respirei fundo, mas Ryung permaneceu olhando para mim, firme

— Não.

— Quer apostar? — Ele falou.

Agarrei sua cintura puxando seu corpo para perto do meu, Ryu protestou assim que estiver beijando seu pescoço. O empurrei em direção a porta o fazendo andar comigo para trás até que caíssem na cama juntos. Seus olhos subiram para os meus, e suas bochechas adquiriram o tom vermelho. Esfreguei nossos narizes.

— Você não vai me driblar.

— Não estou tentando — Mentir sobre seu suspiro. Suas mãos nas minhas costas, e suas pernas abertas para eu ficar entre elas.

Segurei nas suas costas, sentando e ele me apertou mais naquele abraço que passamos a estar. Encarei nosso reflexo no espelho do guarda-roupa e acariciei os cabelos da nuca dele, deslizando a mão pelas suas costas e a movendo pela curva pequena da sua cintura. Quando a mão dele acariciou os cabelos da minha nuca; fechei os olhos, deslizando as mãos pelas suas coxas e subindo pela cintura, esperando que o carinho dele fosse meu sinal verde.

Underground 2: Fora do ringue ( original version)Onde histórias criam vida. Descubra agora