16.2: O Que o Lindinho ama, ele cuida.

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Min Ryung aka Lindinho P.O.V.

Abracei as costas de Christopher.

Ele estava na cozinha fazendo o almoço e soprou uma risada, olhando para mim por cima do ombro. Sorri, apertado para ele e beijei o seu ombro.

— Volte para a cama Lindinho, você não está cansado? – Fiz um biquinho, afirmando com a cabeça.

— Vim ficar com você – falei e ele sorriu, voltando a cortar os legumes. Deslizei as mãos pelas suas costelas e Christopher se virou. Arfei uma risada quando ele agarrou a minha cintura, me colocando no balcão. – O que você está fazendo babaca? – falei rindo e Christopher sorriu.

— Estou pegando a sobremesa. – Soltei algumas risadas escandalosas quando ele me mordeu de brincadeira, fazendo cosquinhas. Me contorci, sentindo as lágrimas nos olhos e Christopher riu, me agarrando quando tentei fugir. Arfei quando ele me jogou nos ombros, batendo na minha bunda.

— Pervertido! — falei e ele riu. – Eu venho te dar carinho e você só pensa em sexo.

— Lindinho, é extremamente carinhoso transar com você – Christopher falou, me colocando em uma cadeira e eu revirei os olhos, ainda sorrindo. Me apoiei nas costas da cadeira, olhando Christopher abrir a geladeira. Respirei fundo quando os músculos dele contraíram e relaxaram quando ele abriu a garrafa com leite de banana. Me virei contente quando Christopher se moveu, colocando uma garrafinha para mim.

Ele se sentou do meu lado e eu coloquei as pernas sobre as suas coxas. Christopher se virou, me puxou e eu me movi para frente, saindo da cadeira e indo para o seu colo. Coloquei os seus cabelos para trás e beijei a sua testa, olhei nos seus olhos e ele arfou quando apertei as bochechas dele.

— Veja só, um biquinho – falei divertido e ele arfou, tentando rir, mas eu ainda apertava as suas bochechas. – Que lutador fofinho – falei rindo quando ele reclamou e eu me inclinei, beijando o biquinho dele, o soltei e Christopher arfou.

— Porra Lindinho, isso doeu pra caralho – ele reclamou e eu fiz um biquinho.

— Quer um beijinho para sarar? – perguntei, abraçando o seu pescoço e Christopher abraçou a minha cintura.

— Quero outra coisa – ele falou sorrindo e eu ri. Segurei no rosto dele, dando um beijinho rápido e ele se inclinou para frente quando eu fui para trás e ele riu.

— Só isso?

— É – falei, levantando o nariz e ele revirou os olhos. Me inclinei, beijando a sua bochecha e Christopher riu com os olhos fechados. Sorri sobre a bochecha dele, dando vários beijinhos e mordi.

— Porra Lindinho! – Christopher arfou. – Não me morda, isso dói. Eu vou morrer – ele fez drama, me fazendo rir. Christopher sorriu e se encostou na cadeira. Eu deslizei as mãos pelos seus ombros, massageando os seus músculos.

— Como você se sente? – perguntei e ele respirou fundo.

— Me sinto duro, a sua bunda está esfregando no meu pau e eu estou ficando com tesão.

— Christopher! – falei e ele riu me abraçando. O meu peito colou no seu e eu abracei o seu pescoço.

— Por que você não cuida de mim quicando no meu pau?

— Deixe de ser pervertido. – Ele revirou os olhos.

— E o meu carinho?

— E eu não estou te dando carinho?

— A sua bunda vai dar carinho ao meu pau também? – ele perguntou sorrindo grande.

— Christopher! – Deslizei as mãos pelas suas bochechas e ele sorriu bonito. – Você não pode falar algo sem ser pornográfico?

Underground 2: Fora do ringue ( original version)Onde histórias criam vida. Descubra agora