You are MY girl... [G!P]

11.

Já era de manhã, e meu corpo estava todo doendo, tinha até mais partes que estavam doloridas, pescoço, virilha, e meus seios, por exemplo. Eu estava toda doendo mas não me arrependo de nada de ontem a noite e madrugada. Quando Billie pediu o segundo round, ela não especificou que era dois mais quatro vezes, sim, eu gozei seis vezes e sem pausas.

Quando ia levantar senti um peso em minha barriga, seios, e em minhas pernas, olhei e vi que era Eilish. A mesma estava com sua cabeça entre meus seios, agarrada em minha cintura, e com suas pernas encima das minhas minhas.

Novamente tentei levantar com cuidado sem a acordar, mas falhei quando a mesma resmungou e me apertou mais contra si. Eu preciso urgente ir ao banheiro. Billie colocou a cabeça dentro do meu blusão deitando literalmente em cima dos meus peitos nus.

- Billie, eu preciso ir no banheiro.- tentei me soltar.

- Nao, fica aqui. Dorme mais um pouco comigo.- já estava quase me sufocando seu aperto.

- Já está me sufocando. Me solta, billie.- ela xingou um "porra" baixinho desfazendo seu aperto.- Obrigada, já volto.- a olhei e estava com uma feição chateada jogada desleixada na cama. Ri.

Entrei no banheiro, escovando os dentes e tomando banho, peguei o shampoo esfregando em meu cabelo e logo enxaguando, passei tbm o condicionador deixando lá por alguns minutos enquanto eu pegava o sabonete líquido e passando em meu corpo, barriga, seios, pernas e em minhas partes íntimas.
...

Estava descendo as escadas quando escuto um barulho alto, como se fosse um tiro, minhas dúvidas foram tiradas quando escuto outros barulhos de tiros.

Termino o último degrau correndo indo ate o escritório de billie sem que ninguém consiga me ver, na sala principal avia cinco caras de preto e um único de cinza escuro. Ele deve ser quem comanda, eu acho. Eles deveriam estar procurando por algo.

Chego no escritório não encontrando ninguém que eu conheça, nem Billie, comecei a ficar desesperada sem saber oque fazer, sem muito oque fazer, fiquei em um canto do local onde avia uma porta que até então não sabia o que tinha atrás dela. E nem iria saber.

Do nada a casa inteira ficou em silêncio e comecei a escutar passos vindo em direção ao escritório, a maçaneta mexeu e eu me abaixei colocando a cabeça dentre as pernas e fechando os olhos com força.

A porta foi aberta e não foi fechada, senti uma aproximação em mim, uma mão pegou em meu braço me obrigando a levantar, e assim fiz, olhei em seu rosto e ele era o cara de cinza. Era uma homem velho de cabelos e barba feitos, em um tom tbm de cinza com branco.

- Ora, ora, quem encontramos aqui...- eu já estava chorando tentando me controlar.- Qual seu nome, docinho?

Não respondi, me manti em silêncio, o mesmo assentiu devagar me olhando ainda nos olhos, até ele olhar pra trás e chamar por um nome desconhecido por mim.

- Sim, Sr. Tomas?- o mesmo apareceu.

— Traga a seringa pra mim.- assentiu e saiu do escritório.

Eu estava com mto medo, meu choro já saia contra minha vontade e descontroladamente, eu só queria saber onde estava Billie, e pq o tal de Tomas falou pra trazer uma seringa.

O homem forte e grande chegou na sala com o objeto na mão, veio em nossa direção me segurou pelos braços pra trás e Tomas ficou em minha frente me olhando.

— Não vai doer nadinha, docinho. Vc nem vai sentir.- eu já estava soluçando cheirando mais ainda.

— Não, não por favor. Me solta.- comecei a me debater para sair das mãos do homem atrás de mim.- BILLIE! Me ajuda!! Socor...- o homem aplicou em meu pescoço, fazendo eu começar a fechar os olhos lentamente por causa de um sono intenso que me atingiu.

— Billie não poderá te salvar agora, minha querida.- foi a última coisa que ouvi antes de apagar.

...

Abro meus olhos lentamente achando que uma grande onda de luz iria atingir meu rosto, mas não, estava completamente tudo escuro, não dava pra enxergar um palmo a minha frente.

Eu não consegui ver onde eu estava, a vontade de chorar veio a tona, mas me controlei pensando se eu chorasse iriam me ouvir iriam vim aqui.

Queria mto saber onde Billie está, depois da noite de ontem imaginei que pelo menos ela estaria na cozinha, ou no banheiro, ou em algum lugar da casa, não ter me deixado lá.

Será que ela me abandonou?
Será que ela se cansou de mim? E seu orgulho era grande o suficiente pra falar que eu poderia ir embora sozinha?
Justo agora que eu tava começando a aceitar meus sentimentos por ela?!

Meus pensamentos foram embora quando escutei a fechadura da porta, a mesma foi aberta e a luz  acessa e passou um homem com uma bandeja pequena com comida.

Ele deixou a bandeja ao lado da cadeira que eu estava amarrada e saiu em direção a porta novamente. Nela havia algumas panquecas com mel e um copo de suco de laranja.

A porta foi aberta novamente passando por ela o msm homem que tinha ame pegado, que suponho se chamar Tomas. Ele veio até mim com um sorriso de lado no rosto, parecendo que ganhou algo.

— Oi, docinho.- pegou em meu rosto com uma mão.- Como vai?

Não respondi, continuei calada com medo do que ele iria fazer.

— Está com fome? Trouxe comida.- pegou a bandeja nas mãos, tirando a fita que eu estava na boca a abaixando. Continuei calada.- Tudo bem, não precisa responder. Mas vc vai ficar aqui até decidir abrir a boca pra responder oque eu irei perguntar.

Ele se levantou indo atrás de mim, tirando a corda que estava em minhas mãos e minhas pernas, o mesmo me olhou por alguns segundos até ir até a porta saindo pela mesma.

Quando o mesma saiu, eu peguei a bandeja comendo oque havia ali, não estava ruim, comi parecendo que nunca vi comida. Olhei em volta vendo que eu estava em um quarto, bem grande por sinal.

Ele era grande, mas havia poucos móveis, tinha apenas um colchonete no chão no canto de uma das paredes, um armário, e uma mesinha de canto perto do armário, tbm tinha uma porta, a que suponho ser o banheiro.

Terminei de comer e fui me deitar no colchonete, era fino, mas não dava contato direto pro chão, senti meus olhos pesarem e dormi no chão duro.
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Hello, como tão?
Beijo.😘

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