15 - Pau amigo (+18)

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— Você gosta disso, hum? — Caio pergunta enquanto me penetra com dois dedos e massageia um de meus mamilos com a mão livre

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— Você gosta disso, hum? — Caio pergunta enquanto me penetra com dois dedos e massageia um de meus mamilos com a mão livre.

Evito a todo custo gemer alto, até porque estamos em um dos boxes do vestiário da faculdade, mas é uma missão quase impossível. A forma que ele me fode com os dedos é absolutamente entorpecedor.

Meu corpo estava precisando dessa sensação de prazer, só assim conseguirei relaxar para o jantar à noite e acalmar meu coração sobre a traição sofrida pelo homem que jurei que seria o pai dos meus filhos.

Puxo o rosto de Caio na direção do meu e beijo sua boca lascivamente, de maneira a responder sua pergunta. Enquanto isso, ele faz questão de intendificar os movimentos dos dedos dentro de mim, sendo impossível não gemer agora.

Gostoso foi percebê-lo engolindo meus gemidos. Seu olhar sobre mim era penetrante, era evidente o fato de que queria me penetrar com outra coisa. O desejo era absolutamente recíproco.

Afasto nossas bocas e respiro de maneira desregular, sem conseguir deixar de encarar seus lábios tão convidativos.

— Só vai me foder com os dedos? — Pergunto em tom de cochicho, fazendo o homem à minha frente rosnar de tesão.

— Puta merda, Luna... – Ele tira os dedos de dentro de mim e os chupa desejosamente, saboreando meu gosto. — Eu não tenho camisinha aqui, mas posso terminar de te foder de outra maneira. — Caio sorri e eu respiro profundamente, sentindo falta de sua penetração que já estava quase me levando ao êxtase.

O homem à minha frente une os lábios aos meus desejosamente e, com uma das mãos, instiga meu clitóris com a cabeça de seu pau, deixando subentendido que poderia me adentrar a qualquer instante.

Por fim, Caio se afasta e cochicha no meu ouvido.

— Tão molhada, Luna... Tão preparada para me receber... — Ele mordisca o lóbulo da minha orelha. — É um pecado não poder te foder com o meu pau, mas pode ficar tranquila, cumpro minhas promessas. — Se afasta e agacha lentamente à minha frente, enquanto passeia com a língua por cada centímetro que tem em seu caminho.

Em resposta, arqueio meu corpo e suspiro firmemente. Mordo meu lábio inferior para segurar o gemido que estava pronto para rasgar minha garganta naquele momento. Não podemos chamar atenção, apenas por isso não grito de prazer. Juro, é como se minha pele fosse entrar em combustão de tanto tesão.

Assim que alcança meu ponto excitado, Caio me lança um olhar lascivo e sorri.

— Ainda vou te foder com força. Mas hoje vou te fazer gozar com a língua. — Declara com a voz rouca.

Em seguida, Caio abraça as laterais da minha cintura, pousando cada uma de suas mãos em uma nádega. Ele fez questão de apertá-las com força

E eu, tomada pelo tesão, agarrei seus cabelos e empurrei seu rosto contra a minha buceta, que pulsava de ansiedade pelo contato de sua língua. Sabendo disso, Caio começou os movimentos circulares pelo meu clitóris.

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