11 - Fuga

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Mais um capítulo fresquinho. Espero que gostem.
Não se esqueçam de votar e comentar suas melhores partes.

Francis

Estou no escritório, Luara entra querendo converar e a sinto chegando. Por um motivo, que logo chega a minhas narinas, ciúmes, ela não vem até onde estamos.

Sorrio internamente de suas tentativas de parecer indiferente em relação a mim, mas é igualmente possessiva.

Luara estava na arena e se acovardou em lutar contra o beta de sua antiga matilha. Ele está irritado e tentando intimida-lá para que ela volte. Se isso acontecesse, ela provavelmente será morta.

— Vem aqui. Vou recolocar no lugar. — Seu ombro está deslocado.

Assim que termino com a loba e a dispenso, sigo rapidamente para  a sala. Ela já estava tentando fugir.

— Não vá. — Ela reluta no início, mas finalmente concorda.

Nos sentamos e logo o clima ruim é dissipado. Rebecca está excitada e para minha surpresa, ela pede alivio, erguendo o vestido, numa clara demonstração do que deseja que eu o faça.

Assim que coloco minha boca entre suas pernas, após mapear com meus lábios parte do seu abdômen, finalmente estou diante do mais perfeito sabor.

Eu me alimentaria dos seus sulcos eternamente. Ela geme desavergonha e rebola em meu rosto.

Nesse momento, minha predestinada não deixa brecha para a vergonha, e puxa meus cabelos, empurrando meu rosto contra sua buceta enxarcada.

Estou esperando que ela saia do banheiro, e algo me deixou intrigado. Tentei introduzir dois dedos dentro dela, mas seu canal é tão apertado, que ela reclamou.

Não pode ser possível. Ela disse que já teve vários homens em sua vida, talvez esteja há muito tempo sem sexo, pode ser isso, mas ela estava noiva há pouco tempo.

Em meus quase dois mil anos, e minha experiência com mulheres virgens ou experiêntes, a forma que ela agiu, me deixou pensativo.

Assim que ela termina, vamos jantar. E parece que finalmente estamos nos conectando. Ela sorri, me toca e se deixa ser tocada sem reservas.

Conversamos, sorrimos e decidimos que era hora de dormir. — Eu não trouxe uma roupa adequada para dormir. — Ela fala meio sem jeito.

— Talvez a roupa não seja necessária. — Estou muito perto de seu rosto.

Como eu adoraria me afundar entre as pernas dela, e fazê-la minha pela eternidade.

Esse tempo sem sexo está me atormentando de uma forma, está quase insuportável, mas nenhuma outra me desperta desejo, estou quase doente por ela.

— Não pense que vou cair em seu joguinho. É melhor nem criar expectativas. Tome um banho gelado, ou use o autocontrole, eu estou muito bem.

A safada não tem o menor constrangimento em me mandar tomar banho gelado. — Óbvio que está bem, gozou em minha boca.

Ela sorri cinicamente e como é perfeita, mesmo quando está desarmada, todas as suas facetas me encantam.

Vou até o closet, sob seu olhar atento e busco uma camiseta. Ela pega a peça e vai para o banheiro se trocar. Bem diferente da mulher que abriu as pernas para mim mais cedo, me deixando deliciar com seu sabor. Eu a olho por inteira, não disfarço meu desejo.

— Merda. — Ela sibila a palavra, e se esquece que posso ouvi-la. A camiseta fica imensa, quase um vestido. Ela dá um giro em minha frente e sorri.

— Ficou linda.

Francis e o anjo infiel - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora