Capítulo 16 - incidente

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Oie!

Boa leitura!

.....

Capítulo 17

Estou parado na frente da Shinobu, ensopado e com uma mochila cobrindo a cabeça. O que aconteceu para eu acabar nessa situação? Simples:

É um teatro. Tudo para eu dormir na casa da Shinobu.

Bem, deixe-me explicar melhor:

Começou a chover bem na hora que pensei em vir para cá. Aí me deu a ideia de fingir que estava voltando da escola, tomei chuva e esqueci a chave do portão de casa.

Agora estou aqui.

Plano perfeito!

- O que faz aqui? - antes de responder, acabo dando aquela conferida nos peitos dela. Ela não tinha nada de peito! Da onde saiu tudo isso? Cara, que delícia. - Mãe, o Giyuu tá me olhando com cara de pervertido! - vira de costas e eu não aguento, olho para a sua bunda.

Eu tô enlouquecendo. Não posso ficar de pau duro agora! Giyuu, seu pervertido idiota!

- Giyuu? - Sabito se vira para mim quando chego na sala. - O que aconteceu?

- Esqueci a chave de casa e vim fugir da chuva aqui. Se importa em emprestar uma roupa? Eu tô congelando. - digo me abraçando. A mãe deles aparece.

- Giyuu? Você vai pegar uma pneumonia! Vai tomar um banho pra se esquentar, agora! - me empurra para o banheiro social. Dentro do banheiro, não paro de pensar na Shinobu, o que causa uma reação indesejável em mim.

Não acredito que tô excitada no banheiro da Shinobu.

E então eu vejo uma calcinha no cesto de roupa.

Deve ser da Shinobu, pois não é uma calcinha sexy e sim, uma fofa de bolinhas rosas. Pego a calcinha e cheiro ela.

Oh, céus.

Ela tem um cheiro maravilhoso.

Não aguento, preciso me tocar!

Como sou pervertido. Batendo uma embaixo do chuveiro da casa dos Kocho. O tio Rengoku iria cortar meu pau fora.

Demoro um pouco mais do que devia, mas consigo me livrar da ereção.

- Toma sua roupa! - Grita Sabito, abro a porta e ele joga as roupas para dentro. Que exagero, a gente já se viu nu. Crescemos juntos, consequentemente tomamos banhos juntos quando pequenos.

Me visto. Eu e o Sabito temos o mesmo estilo de corpo. Estamos indo à academia para ficar um pouco mais fortes, mas a batalha é dura.

Saindo do banheiro, sinto o cheiro gostoso de bolo. Entrando na cozinha, Shinobu está admirando flores.

- Douma mandou flores? - faço piada. Ainda não é hora para ela saber que sou eu o admirador secreto dela.

- Quem é Douma? - pergunta o tio.

- Um idiota que tá afim da Shinobu. - diz Sabito.

- Nossa, como minha filha é cobiçada. - da risada.

- Não me diga que essas flores bregas foram presente dele? - Shinobu me fuzila com o olhar.

- Não são bregas! São maravilhosas! Mas um cara idiota como você não sabe entender isso!

Seguro a risada. Ela amou meu presente. Minha vontade é de contar tudo agora, mas tô me segurando.

- Parem de briga. - a tia diz séria. - Tive uma ideia! Vão pra sala assistir um filminho e eu levo bolo e refrigerante para vocês.

- Adorei a ideia! - puxo os dois irmãos para a sala. - A gente podia colocar um colchão, igual antigamente.

- Quando você me zoava por eu ser gorda?

Ai.

- Acho a ideia do Giyuu uma boa. - e nisso colocamos um colchão no chão e cercamos tudo com os sofás. Fica parecendo uma fortaleza.

Colocamos um filme de terror, o que faz a Shinibu fechar os olhos toda hora. É engraçado. Já no fim do filme, Sabito e Suinobu estão dormindo. Em silêncio desligo a TV e cubro os dois. Dou um beijinho carinhoso na testa dela e sorrio.

- Durma bem, princesa.

O melhor amigo do meu irmão Onde histórias criam vida. Descubra agora