Fim!

1K 49 104
                                    

Ai, gente! Que emoção! Estar concluindo uma fic que amei escrever do começo ao fim é muito bom, deixa o coração quentinho.

Vamos deixar as despedidas para o final.

Aviso: contém cenas

Capítulo 23

O beijo começa lento, um beijo leve e delicioso, dando para sentir o amor um do outro.

Giyuu nunca tinha beijado ninguém como estava beijando Shinobu. Estava sendo melhor que o beijo na biblioteca.

Para Shinobu, Giyuu parecia ser experiente em beijos.

O beijo na chuva parecia coisa de novela. Era lindo. Quando terminaram o beijo, sorriram um para o outro.

— O vovô foi passar a semana na minha tia e meus irmãos vão dormir na casa dos amigos. Se você quiser... — estendeu a mão.

Isso era um claro pedido de sexo.

....

Kocho Shinobu

Entramos no primeiro táxi que aparece.

Estou ansiosa. Não sei se é a primeira vez do Giyuu, mas é a minha. Tanto que meu primeiro beijo foi com ele, depois beijei aquelas duas pessoas na festa, Douma e o gatinho.

Acho que Giyuu percebeu minha tensão, então ele segura minha mão e começa a me beijar na boca.

Se eu soubesse que beijar na boca é tão bom, eu já tinha feito isso muito tempo atrás.

Assim que chegamos na casa do Giyuu, ele paga o táxi e entramos. Ele tranca a porta e caminhamos pela casa. O moreno me suspende pelas coxas e me cola na parede gelada, o aue me causa um arrepio gostoso.

— Se prenda em mim. — sussurra. Demoro entender o que ele quer dizer, então ele ajeita minhas pernas. É para que eu fique enlaçada nele. Suas mãos começam do meu joelho e vão subindo lentamente, me arrepiando por inteira e fazer meu interior queimar. Aperta minha coxa com força, acabo gemendo. Fico muito sem graça. Que vergonha! — Não sinta vergonha de gemer. Preciso saber de alguma forma se está gostoso.

Dou um suspiro quando sua mão sobe mais. Ele aperta com tanta força a minha bunda, que acho que vai ficar roxo. Quando ele impulsiona o quadril, batendo o seu... aquela coisa, na minha vagina, eu dou um gritinho. A sensação foi gostosa.

— Giyuu... — estou tremendo. Meu corpo está tão sensível. — Hum... — começa a chupar meu pescoço. Eu sei que isso vai dar problema pela manhã, mas quem se importa? Eu quero e ele quer.

Mas lembro do papai.

— Giyuu, preciso ligar pro Sabito! Ele tem que ser uma desculpa pelo meu sumiço.

— Merda! Eu tinha esquecido disso. Não se mexe. — tira o celular do bolso e logo está falando com o Sabito. — Inventa aí! Eu não vou deixar a Shinobu escapar agora que conseguir. Tchau.

Dou um sorriso bobo. Esse é o garoto que eu gosto.

— Me faça sua. — Sinto seu corpo queimar com essa frase. Sobe as escadas comigo na mesma posição. Ao chegar no seu quarto, tranca a porta e me coloca sentada na cama. — Vai se fazer de stripper?

— Dependendo, você quer ver essa gostosura tirando a roupa ao som de fuego de rebelde?

Dou risada.

— Coloca pra tocar Anaconda da Luísa Sonza. — resolvo meter o louco. Arranco meus saltos e jogo meus saltos pelo quarto. Jogo Giyuu na cama e danço em cima dele, que está com os olhos arregalados. — Chama um carro e você vai, vai, vai...

O melhor amigo do meu irmão Onde histórias criam vida. Descubra agora