𝗖𝗮𝗽í𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟭𝟬 - 𝗦𝗼𝗺𝗲𝗯𝗼𝗱𝘆 𝗧𝗼 𝗬𝗼𝘂

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⋆ටᆼට⋆

A noite estava chegando, e o sol estava indo embora, deixando para trás uma linda visão do que chamamos de pôr do sol. E os cinco garotos apreciavam bem aquilo. No alto da roda-gigante, seus olhos brilhavam com a bela vista, ela é linda, e certamente uma das melhores visões do mundo. Mas oque é bom dura pouco. A roda-gigante voltou a girar, e em segundos eles já estavam fora dela.

— Foi incrível, o pôr do sol deixou tudo mais mágico. — Heuningkai sorri. — A gente podia vim mais vezes aqui. Seria muito divertido! — Deu pulos de alegria.
— Claro. — Yeonjun sorriu.
— Mas outro dia, por que agora nós iremos para casa, está anoitecendo, e nossos pais devem estar preocupados. — Soobin disse, indo direto pro estacionamento.
— Ebaaa! — Heuningkai correu até o Choi, e pulou em seu colo. — Appa, eu te amo.
— Eu também te amo, filhote. — Beijou a testa do garoto.

Entraram no carro, e Soobin deu a partida. Eles passavam pelas grandes ruas iluminadas de Seoul, que também ficava linda no cair da noite. O trânsito estava horrível, mas eles tiveram sorte de entrar em um engarrafamento. Depois de longos minutos, eles chegaram em casa, Soobin guardou o carro na garagem, e só depois disso que eles desceram. Mal entraram na casa e já era possível ouvir os gritos do lado de dentro. Soobin e Taehyun entraram quase quebrando a porta.

— PARA DE SER INGÊNUO, NAMJOON! — Gritava
— WOO-YOUNG, PARA DE GRITAR!
— Oque tá acontecendo? — Soobin perguntou indo até o pai, parando no seu lado.
— Essa maluca começou a surtar! — O garoto de cabelos loiros dizia.
— Sempre você, né? Você não cansa? — Taehyun falou da porta.
— Não se entremete, pirralho! Isso é uma conversa de adultos.
— Adulto? Sério isso? — Soobin perguntou. — Não porquê gritando desse jeito, você tá mas pra uma criança birrenta do que para uma adulta.
— Pirralho, sai da minha frente sai. — Após isso a sala ficou em silêncio. — SAI! GAROTO, SOME!!

— Venham pra cá. — Jin sussurrou, puxando os três garotos da porta.
— Ótimo, agora o empregado vai se entremeter. — Woo-Young falou, e logo a atenção de todos estavam nos quatros.
— Olha, pelo menos ela limpar o ouvido! — Beomgyu falou, recebendo um tapa de Yeonjun.
— Há! Garoto, seu pai não te deu educação? Bem, pelo que parece não! Mas não julgo, ele também deve ser um sem educação.
— Olha aqui, queridinha... — Yeonjun deu um passo para frente.
— Yeonjun, não. — Jin interrompeu.
— "Não", nada! Ela não gosta de falar? Então espero que goste de ouvir, porque eu vou falar, e ela vai escutar tudinho. — Andou até a mulher., parando em sua frente. — Mulher, você deveria lavar a sua boca pra falar do meu pai! Você fala que ele é sem educação, mas olha pra você, uma mulherzinha que não respeita o próprio marido e nem os filhos dele, pode mesmo chamar uma pessoa de sem educação? Não, por que se isso for sem educação, eu sinceramente não sei oque educação. Então, não fale do meu pai, porque sim, ele nos deu muita educação, diferente dos seus pais. — A mulher na sua frente levantou a mão para bater no rosado, mas Soobin a impediu.
— Nem pense nisso.
— Me respeite, seu empregado de merda! Você trabalha para mim!
— Até onde eu saiba, não trabalhamos para você, mas sim, por seu marido, o dono dessa casa.
— Garoto, eu vou te bater.
— Aah, então você vai me bater? Nossa, olha, olha eu tô tremendo de medo. Você acha mesmo que consegue comigo?
— Garoto, você...
— Não diga! E não pense que eu vou ser respeitoso com você, pôs desde que entramos pela àquela porta, você foi desreispeitosa conosco, então eu não irei ter nem um pouco de respeito com você. — Olhou mais uma vez para a mulher e depois virou para o Kim mais velho. — Com licença, Sr. Kim, irei me retirar. — Se curvou e logo saiu.
— Kim Yeonjun! Você está louco, quer que eu era o emprego? — Jin falou, puxando a orelha do filho.
— Desculpa, Appa. — Choramingou.
— Vamos pra cozinha. — Jin saiu puxando o filho para a cozinha, sendo seguido pelo havaiano e pelo Choi. Ao chegar lá, ele soltou o filho, e sorriu. — Muito bom, filhão. Mandou muito bem, querido, papai tá orgulhoso de você. — Abraçou o filho.
— Mas, o senhor pode perder o emprego. — O Kim olhou pro pai.
— Está tudo bem, querido. Não vamos pensar nisso agora, ok? — Falou e o Kim mais novo assentiu.
— Aí gente, seis são tão gay! — Beomgyu riu, indo até o pai e o irmão os abraçando. — Agora eu tô com fome, vai rápido Appa, tô quase morrendo . — Se afastou dos dois.
— Vai já morrer mesmo.— Jin diz pegando uma colher de pau.
— Eu tava brincando, Appa, pra que todo essa agressividade? — Riu
— Ei, Heuningkai, está com fome? — Yeonjun perguntou, indo em direção ao Kamal, que se mantinha em silencio.
— Uhum. — Assentiu com a cabeça.
— Então sentem aí, vou colocar comigo pra vocês. — Jin disse, indo em direção ao fogão.
— Eu te ajudo, Appa. — Yeonjun andou até o pai.

— EU NÃO AGUENTO MAS ISSO! TODO DIA A MASMA COISA!
— Vish, ele incorporou o cão. — Beomgyu falou rindo.
— Coitada, a bichinha é tão mal amada.
— EU MERECIA RESPEITO NESSA CASA!! EU SOU SUA MULHER! SERÁ QUE DÁ PRA ENTENDER ISSO?!
— Já falei pra parar de gritar! Ninguém aqui é surdo.
— MAS EU GRITO É PRA TODO MUNDO ESCUTAR! EU MERECIA RESPEITO, EU SOU A MUOHER DESSA CASA!
— Desde quando? — Kang falou.
— E AINDA TENHO QUE ATURAR ESSES SEUS FILHOS.
— Atura porque quer!

A briga continuava na sala, enquanto na cozinha, os quatros riam. Para ser sincero, era engraçado ver a mulher de cabelos loiros gritar feito louca.

— Tá bom, agora parem de rir. — Jin suspirou. — Fiquem aqui, irei perguntar ao Sr. Kim, se eles irão jantar.
— Acha que eles vão comer agora, Appa? — Yeonjun perguntou.
— Não sei. Mas não podemos deixar de pergunta.

Jin andou até a sala, levou as mãos ao ouvido, chegou perto do Kim mais velho e perguntou.

— Com licença Sr. Kim, eu queria perguntar se vocês irão jantar, ou eu posso guardar a comida?
— Você está aqui de novo, empregado. — A loira falou, ela percebeu que poderia perder sua voz se continuasse gritando daquele jeito.
— Desculpe. — Jin falou, curvou-se e se virou para sair.
— Não precisa guardar, iremos Jantar, Jin. — Namjoon sorriu.
— Ok, Sr. Kim...
— Está sorrindo para o empregado, Namjoon? — A mulher voltou à alterar sua voz. — Por acaso está me traindo com esse aí?
— Desculpa, oque? — Agora era Jin que falava. — Está insinuando que eu estou tendo um caso com seu marido? Que no caso é meu patrão
— E não é? Vai dizer que não gostaria de transar com o meu marido?
— Sério isso? — Riu assoprado — Eu estou aqui para trabalhar, não para roubar maridos dos outros. Mas se caso fosse isso que a senhorita estar insinuando, significa que eu tenho uma coisa que você não tem, que ele viu em mim uma coisa que não viu em você! Agora se me der licença, irei me retirar. — Jin estava saindo, mas a mulher pegou um dos vassos que estava ali me perto e jogou em sua direção, mas ele desviou, e acertou em alguém que Namjoon jamais perdoaria que machucassem.

Seu caçula...

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Hello, passando aqui só pra pedir desculpas pela demora. Esse cap não tá as mil maravilhas, mas ok, né?

E outra coisa, essa cap não foi revisado, então desculpa qualquer erro.

𝗦𝗼𝗺𝗲𝗯𝗼𝗱𝘆 𝗧𝗼 𝗬𝗼𝘂 - 𝗧𝗮𝗲𝗴𝘆𝘂 𝗮𝗻𝗱 𝗬𝗲𝗼𝗻𝗯𝗶𝗻Onde histórias criam vida. Descubra agora