Capítulo 07

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Observação sobre o capítulo a seguir:
Conteúdo sexual violento
Gatilhos sobre Práticas BDSM

Will sorri, me causando um arrepio inesperado estou assustada mas muito curiosa.

— Assustada pode ser divertido curiosa é ainda melhor.

—  Eu diria que sim.

Ajeito minhas roupas, respiro fundo e sigo Will para dentro do clube. Catacumbas parece um lugar totalmente diferente, cheio de pessoas  seminuas. Em um canto, alguém está suspenso por uma corda. A esquerda, contra a parede três pessoas se beijando. Will estava certo, é importante que eu veja isso.

—  É diferente a noite não é?

— Sim é diferente!

— Por isso eu queria que você visse e o mais importante... Sentisse.

—  Agora eu entendo. Parece bruto, mas de certa forma é acolhedor. As pessoas são livres para serem elas mesmas. Posso trabalhar nisso.

—  Você pode ?

— Sim. Um pouco de elegância para equilibrar com a crueza ficaria ótimo!

Ele põe a mão na parte inferior das minhas costas e me guia pelo espaço. É difícil ignorar os gemidos de prazer ao redor. Preciso me aproximar de Will estou desejando mais do que toque dele. Os dedos dele se contorcem em minhas costas, como se desejasse me tocar ainda mais.

—  Não tenha medo. Não deixarei nada acontecer com você a menos que você queira. __ As pessoas  viram a cabeça quando Will passa.

— Por que todos estão olhando para mim?

—  Por que você e minha convidada pessoal e isso os deixa curiosos.

— Você não tem convidados com frequência?

Ele olha para baixo como se escondesse algo, estão suspira.

—  Não há muito tempo.

Um homem segurando um chicote gentilmente o esfrega nas costas nuas de outro homem. Ambos parecem extasiados.

— Ele não está batendo no outro? __  Will está atrás de mim tão perto que os lábios dele encostam em minha orelha.

—  Nem sempre se trata de dor. Neste caso é a sensação.

—  Pensei que BDSM fosse só chicotes e correntes.

—  De jeito nenhum, na verdade poucas pessoas usam chicotes. É preciso treinamento e muita prática para chicotear alguém.

—  Fico feliz que a segurança seja uma prioridade.

Um homem passa rapidamente puxando uma mulher pelos cabelos enquanto ela luta e se debate. Então ele estica o braço para trás e a bate com força numa nádega dela. Ela grita de dor.

— Will ela esta tentando fugir.

— Não se preocupe. Aqueles são Ambrósio e a esposa Evelyn. A dinâmica deles é um pouco mais bruta. Ela tem uma palavra de segurança. Se ela usar todos aqui a protegerão.

— Quando você vai aprender a se comportar?

— Talvez quando você aprender ... Senhor.

— Ela gosta disso ?

—  Ela adora.

O calor preenche meu rosto e o meu corpo arde com as implicações.

— Você precisa me dizer se tiver algum gatilho com violência sexual.

—  Apenas não é o que estou acostumada. __ Ele estreita os olhos e se inclina me penetrando com o olhar.

—  Algo te deixou excitada?

— O que ? Como você sabe ?

— Pode chamar de intuição. Do que você gostou, doce garota ? Foi a dominação ? O fato de ele força lá a fazer o que queria, não importa o quanto ela lute contra ?

—  Eu ... Eu não gostei. __ Ele segura meu queixo e puxa meu rosto para cima, me forçando a olha- ló nos olhos.

—  Não minta pra mim garota __ Meu coração pula no peito. Parece que ele quer me devorar. Um calor surge entre minhas pernas, ele abaixa a cabeça pairando os lábios sobre os meus.

A tensão aumenta entre nós dois.

— Você está tremendo e eu aposto que se eu te beijasse você se desmancharia.

— Não mesmo. 

—  Com certeza, e eu vou provar isso. Eu vou te beijar e você vai adorar.

Enquanto ele me olha eu umedeço os lábios inferiores lentamente.

—  Não vou te impedir.

Os lábios dele encostam nos meus, mais suaves do que eu esperava e solto um gemido rouco. Ele aprofunda o beijo a língua dele está em minha boca sedenta. De repente eu me vejo faminta por ele. Ele me beija forte e profundamente e eu aceito me aquecendo dentro dos seus braços.

Ele beija bem,  ele se afasta, mas apenas o suficiente para sussurrar.

— Você tem um sabor incrível.

Ele lambe meu lábio inferior e puxa entre os dentes. Minha calcinha vai pegar fogo se continuar assim. Ele para recuando de repente enquanto um sorriso se espalha em seu rosto.

— Eu tinha razão. Bastou um beijo.

— Não sei como você chama isso, mas funcionou.

— Obrigado por admitir.

Dou um gemido enquanto o olhar avido dele passa por mim.

— Venha comigo.

Ele me puxa para uma sala particular. Está mais vazia mas a cena  acontecendo é mais intensa e então  me encolho contra a parede.

—  Assustada? __ Meus joelhos tremem e apenas a parede me mantém de pé.

—  N... Não. __ Gaguejo. 

—  Bom eu gostaria de fazer uma pequena cena com você.

— O que ? Comigo ?  __ Borboletas se agitam no meu estômago.

—  Sim, com você acho que você pode gostar.

—  Não sei se é uma boa ideia.

—  Você nunca saberá se não experimentar.

—  Então é apenas um teste ?

—  Sim. Você precisa entender do que se trata a dominação.

— Eu entendi. A coisa toda do cabelo lembra ?

—  E você ficou excitada com aquilo não ficou ?

Fecho a boca para não responder.

— Você se masturbou pensando naquilo? Aposto que sim sua danadinha.  __ Mas que audácia. — Teremos uma palavra de segurança você pode parar a qualquer momento.

— O que nos faríamos ?

— Bom primeiro falaríamos sobre limites. Depois faríamos o que eu sei fazer dentro desses limites.

—  Você da ordens ?

—  Sim eu sou o dominador. Mas talvez você não seja uma submissa. E tudo bem com isso a única forma de saber é tentando.

Ele passa os dedos por meu cabelo causando calafrios agradáveis pelo meu corpo. O peitoral firme dele pressiona contra o meu com força evidente. Ele poderia facilmente me dominar e por que eu gosto disso? A mão dele segura meu cabelo. Solto um suspiro de surpresa e depois choramingo uma pulsação lenta surge entre minhas pernas.

— Diga, você é corajosa o suficiente para brincar comigo ?

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Gostaram por que eu me molhei kkkkk não achei os avatares dos meus personagens se tiverem alguma sugestão podem falar viu beijos.

Meu Mestre ( Completo )Onde histórias criam vida. Descubra agora