Maya Mount nunca admitiria, mas Kai Havertz possuía os mais lindos olhos que ela já contemplou; as íris azul turquesa que conseguiam se assemelhar a uma tempestade ou até mesmo a uma noite estrelada fascinavam a jovem inglesa.
Mas Kai Havertz, melh...
This love is tainted I need you and I hate it You’re caught between a dream And a movie scene In a way, you know what I mean When the dark turns to mist I just can’t resist it
‘Cause I’m a fool for you And the things you do I’m a fool for you and the things The things you do
When you’re looking like this I just can’t resist it I know sometimes I hide it But I can’t this time ‘Cause it’s gonna defeat me But you won’t believe me
— ZAYN
Estrela /ê/ substantivo feminino 1. ASTRONOMIA Corpo celeste produtor e emissor de energia, com luz própria, e cujo deslocamento na esfera celeste é quase imperceptível ao observador na Terra; estela. 2. Qualquer corpo celeste. 3. FIGURADO Influência (positiva ou negativa) que supostamente um corpo celeste pode ter sobre o destino de alguém; sorte, destino. “nascer sob uma boa ou má e.” 4. FIGURADO Pessoa ou ideia pela qual alguém se norteia; guia, estrela guia. “a fé era sua grande e.”
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Maya Mount. Londres, Inglaterra.
Quando cheguei ao estúdio, a atmosfera estava agitada com a preparação para a sessão de fotos.
O murmúrio das vozes da equipe, o clique das câmeras sendo ajustadas e o arranjo cuidadoso dos cenários criavam um ambiente de antecipação. Eu me sentia animada e um pouco nervosa, ansiosa para começar mais um dia de trabalho criativo.
No meio desse turbilhão de atividades, logo fui informada de que Beatrice queria falar comigo no escritório. A sensação de curiosidade se misturou à minha concentração, e eu segui pelo estúdio até a porta do escritório.
Com um coração acelerado, bati suavemente na porta antes de ouvir a voz dela me convidando a entrar.
Girando a maçaneta, abri a porta e entrei no escritório. A sala estava iluminada pela luz suave que atravessava as cortinas, e a figura de Beatrice estava à minha frente, sentada atrás de sua mesa. Seu olhar, normalmente sereno e confiante, parecia mais sério desta vez, mas ao me ver, um sorriso caloroso se formou em seus lábios.
— Maya, querida, entre! Sente-se. — Ela indicou a cadeira à minha frente com um gesto amigável.
Meus passos me guiaram até a cadeira, e eu me senti intimidada por esse breve momento de tranquilidade antes de descobrir qual era o assunto que ela trazia.
— Como você está? — Ela perguntou, sua expressão suavizando à medida que nossos olhares se encontraram.
— Estou bem, obrigada. O que está acontecendo, Bea? — Minha voz carregava um misto de curiosidade e leve apreensão.