Maya Mount nunca admitiria, mas Kai Havertz possuía os mais lindos olhos que ela já contemplou; as íris azul turquesa que conseguiam se assemelhar a uma tempestade ou até mesmo a uma noite estrelada fascinavam a jovem inglesa.
Mas Kai Havertz, melh...
Why’s it gotta feel like I’m walking a tightrope Why you wanna see how far I fall ‘Cause I’m already up here and I got my eyes closed And I ain’t ever fell from a love this tall
Are you ready, ‘cause I’m ready to let go Never thought that I’d be ready again Guess it’s somethin’ ‘bout the neon red glow Got me thinking about giving on in
Something told me it was you [...]
Sitting with my legs across your torso We are who we are when we’re alone Baby, I’m ready any minute, we might fall Lately I feel like my grip is gone But you got my arm
[...]
چودھویں کا چاند ہو یا آفتاب ہو جو بھی ہو تم خدا کی قسم لاجواب ہو (Are you The full Moon, or the Sun? Whatever you are, I swear to God, you are beyond compare)
— ZAYN.
Aqueles Olhos substantivo, plural
1. Refere-se aos olhos de cor azul turquesa pertencentes a Kai Havertz, que são objeto de admiração e afeto por parte de Maya Mount. Esses olhos são considerados um reflexo da complexidade e intensidade da personalidade de Kai, além de serem descritos como a coisa mais bonita que Maya já viu. Eles são simbólicos, refletindo luz no coração de Maya, indicando uma conexão profunda e emocional entre os dois. A troca de olhares entre Kai e Maya sempre foi algo intenso, até se tornar a forma favorita dos dois demonstrarem amor. “Eu amo Aqueles Olhos.”
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Kai Lukas Havertz Londres, Inglaterra.
Quando Maya aceitou meu pedido de namoro desajeitado e nada planejado, foi como se o mundo inteiro desaparecesse por um momento.
O tempo parecia ter parado, e o único universo que importava era aquele pequeno espaço entre nós.
Eu senti um misto de surpresa e euforia quando as palavras saíram da minha boca, um pouco hesitante e completamente inesperadas. Não era um pedido de namoro tradicional, daqueles que você planeja com antecedência e ensaia mentalmente.
Era genuíno, direto do coração.
Era perfeito para nós, porque era a verdade nua e crua dos nossos sentimentos.
Quando vi o sorriso iluminar o rosto de Maya, senti meu coração se encher de alegria e alívio. Era como se uma enorme pressão que eu nem sabia que estava lá fosse repentinamente aliviada. Ela estava me olhando, com aqueles olhos que eu adorava, e aquilo era tudo o que importava naquele momento.