Ameaça a união ( Supercorp ou Karlena)🔞

Lena...

Kara, por um momento, achou que estava no local errado. Quando percebeu que não estava, entendeu na hora. Engoliu em seco e encarou os olhos verdes que pareciam mais intensos e maliciosos, de um jeito até diabólico.

_ Isso mesmo que entendeu, entra em mim.

Kara nunca tinha ouvido tal coisa. Lena era safada, insaciável, tinham feito várias coisas, muitas coisas, mas isso? Não, nunca. Tinham feito em tantos lugares diferentes na casa, até em lugares que não deveriam. Mas assim? Não. A loira estava pensando. O membro era maior do que o normal dos humanos, não queria que fosse ruim, não que ela não quisesse, queria tudo com Lena, mas queria ter certeza de que isso lhe daria prazer.

_ Não estou hesitando, amor, mas...

_ Sem mais, apenas obedeça.

Kara engoliu em seco novamente, pegou o lubrificante que Lena lhe deu e passou em seu membro. Ainda estava incerta se deveria fazer isso. Ela passou na intimidade inteira, deslizando a mão, ouvindo Lena gemer. Posicionou-se onde sua esposa queria e avançou bem devagar.

_ Me diga quando parar.

_ Continua.

Kara obedeceu, vendo os cabelos negros caírem sobre o travesseiro, o rosto de Lena enfiado nele, suava, suas mãos apertando o lençol da cama com força. Estava doendo, mas a dor era excitante para Lena naquele momento, mais do que o normal.

A Super entrou novamente, dessa vez quando passou a glande, Kara gemeu:

_ Lena, você está muito apertada...

Lena gemia forte entre os dentes:

_ Não está... ruim... continua, amor.

Lena segurou as mãos de Kara, colocando uma delas em sua cintura. olhou com o rosto vermelho, os olhos pequenos sobre o ombro, sorriu quando sentiu o membro de Kara pulsar só com isso.

_ Segura mesmo se eu puxar, não tira, me mantém no lugar, como você faz quando quer me comer com força. Só entra em mim do jeito que quer.

Kara respirou fundo:

_ Se for demais, precisa me avisar.

Lena sorriu mais ainda:

_ Com todo o seu carinho e cuidado, não será demais. Por favor, me come.

Kara mordeu a própria boca e enfiou devagar. Viu quando a morena apertou os olhos e voltou para o travesseiro, escutando os gemidos altos dela. Lena puxou, Kara manteve parada, segurando em sua cintura, enfiou mais, Lena puxava gemendo e xingando, até que entrou tudo. A loira quase gozou, apertou os olhos, sua esposa era apertada, mas não como ali. Respirou fundo e ficou parada, esperando a outra se acostumar:

_ Porra, porra, nossa, Kara, meu Deus.

Kara beijou suas costas:

_ Quer que eu saia?

Lena segurou em seu braço. A loira puxou para levantá-la, sem sair de dentro, colando os seios em suas costas:

_ Não ouse sair daí.

Lena falou mais ofegante, virou a cabeça de lado e beijou a loira como pôde, sugou seus lábios inferiores, gemeu quando os dedos de Kara foram até seu clitóris e a outra mão apertou seu seio:

_ Mexe.

Kara começou devagar, Lena segurava firme em suas mãos enquanto gemia:

_ Continua.

Kara sentiu o clitóris de Lena pulsar em seus dedos, gemeu mais ainda, desceu um braço segurando ela pela cintura. Ela não queria que Lena se mexesse muito para não se machucar: