Cléber
Depois de duas horas de viagem havíamos acabado de chegar.
João estava dormindo em cadeirinha no banco do passageiro.
— Finalmente. — Rayssa se espreguiçou no banco ao lado.
— Nem me fale. Você pega ele? — perguntei me referindo ao João.
— Sim.
Descemos do carro e vimos meu pai entrar pela entrada.
Ao lado dele estava dona Dulce e então vi minha mãe no banco do passageiro com Duke.
Sua expressão facial era de estresse. Acho que faz anos que não a vejo assim.
Tenho certeza que algo havia acontecido.— Que lugar longe. — falei e vi o coroa como diz a Brenda me lançar um sorriso sem graça.
Meu pai estava estranho o que quer que tenha acontecido havia lhe afetado.
Espero que ainda tenha casamento.Rayssa pegou João em seu colo enquanto eu iria pegar nossas malas.
Seria só o final de semana aqui, mas me pergunto se ela não fez às contas erradas, pois sua mala estava mais pesada do que deveria.O lugar era bonito, era verde pra todo lado.
Ao chegarmos fomos abordado pelo caseiro que nos ajudou com às malas e nos apresentou o casarão.Todos os quartos ficavam no andar de cima. Todos com banheiro.
Eram doze quartos então não teria problema pra ninguém.
Tinha quarto pra todo mundo.
No caso todos os casais.Colocamos João no quarto que havíamos escolhido para às crianças.
Seria só ele e Laura e espero que eles não briguem como de costume.— Ele estava bem animado. — falo.
— Valéria me disse que ele ficou ansioso desde cedo. — disse Rayssa bocejando.
— Vem, vamos pro nosso quarto.
— Vamos deixar ele aqui?
— Tem gente pela casa inteira. Além disso acho que ele não irá acordar tão cedo. A gente pode tirar um cochilo, o que acha?
— Boa ideia.
Depois de algumas horas de cochilo acordei ouvindo barulho de água na piscina.
Pra nossa sorte o nosso quarto tinha uma sacada que dava de frente para a piscina.
Olhei pra baixo vendo Brenda deitada na espreguiçadeira enquanto meu pai dava um mergulho na piscina.
Não vi minha mãe, mas o coroa parecia bem melhor do que hoje cedo.
— Que horas são? — ouvi Rayssa resmungar.
— Já passou o horário de almoço. — falei.
— Aí meu Deus! E o João?
— Ele deve estar dormindo ainda.
— Todo esse tempo? Depois ele não vai dormir de noite, Cléber.
— Eu vou da uma olhada.
— Eu vou com você. — disse se levantando.
Quando adentramos no quarto vi minha mãe arrumando a cama.
— Aonde está o João? — perguntei.
— Acordou faz tempo! E morrendo de fome. Mas não se preocupem, a cozinheira preparou algo pra ele.
— Ah que bom!
— Ele foi com o Renan e a Fernanda olhar os bichos.
— Fico mais tranquila. — Rayssa falou.
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Alguém para amar 2 : O amor pode ser esquecido?
RomanceLIVRO 2 - Foi só uma despedida de solteira. - Não, foi o começo da história. - Segurei sua mão. - Nossa história. Já fazem exatamente 2 mêses desde o aniversário de Cléber. E durante esse tempo muita coisa aconteceu! Rayssa e Cléber estão juntos e...