Está tudo uma loucura, as cargas haviam sido embarcadas a algumas semanas, os Lucchese estavam nervosos por que já era pra estarem no galpão perto do aeroporto onde seria feita a entrega, e caso não estivessem em algumas horas, os incompetentes iriam sofrer as consequências.
_Porra, onde estão as cargas Coiote? Era pra elas estarem aqui desde ontem! - Auly Lucchese, o chefe falou com um de seus capangas. Totalmente irritado.
_Eu não sei chefe, os caras eram pra ter entregado na data pedida. - Coiote seu braço direito falou indo de um lado para o outro na sala com o celular na orelha. _Esses filhos da puta não atendem! - ele fica irritado.
_Se ela não chegar em duas horas, eles podem se declararem mortos. - Auly bate na mesa. _Já deixe as metralhadoras na mesa, hoje eu vou me divertir um pouco.
Um sorriso de canto saiu da boca de Auly. Coiote fez o que ele mandou, pegou as armas dos diversos armários da sala e colocou todas na mesa dele.
_Aqui Chefe! - Seu semblante era pleno. _Vamos chamar a Patroa?! - Coiote pega o celular que ele havia colocado na mesa. _Se for preciso, pra não atrapalha seu descanso, eu chamo ela pro senhor!.
Auly se sentou na sua cadeira, entrelaçou seus dedos uns nos outros apoiando em sua barriga, colocou uma perna encima da outra, balançando a cadeira olhando para as armas. Ele estava pensando se chamaria sua esposa para mais essa missão, a última que ela foi, ela se comprometeu tanto que acabou parando no hospital, depois de levar dois tiros, sendo no ombro e na coxa. E com certeza essa não seria diferente, pios estávamos falando da gangue Devilish, que era perigosa, mas não tanto para a família Lucchese.
_Chame ela para mim, eu mesmo quero falar com ela pessoalmente. - Auly mirou seu olhar para Coiote. E de imediato ele assentiu saindo da sala indo para a da patroa.
_Licença patroa, desculpa incomodar a senhora. - Coiote bate na porta e entra com o comando da patroa. _mas o patrão tá chamando lá na sala dele! - ele fica em posição de segurança com as mãos baixar e corpo reto na porta!
Ela que estava virada de costa para a porta sentada na cadeira, se vira e olha para o rapaz, se levanta e vai até ele. _Ainda bem uma distração nesse lugar, já estava entediada aqui. - ela fala passando seu dedo no ombro do rapaz e depois segurando sua gravata ajeitando ela. Ele se mantia na postura dele, olhando para um ponto fixo.
Ela por sua vez, continuava a tentar provocar ele passando suas unhas em seu pescoço. _Da uma forcinha aí Coiote, estou tão entediada, me ajude a sair desse tédio. - ela falava manhosa esfregando seu corpo no dele. _Eu sei que você está também, vamos nos ajudar. Pare de dar um durão vai!. - seus movimentos eram repetitivos. Ele deu uma rápida olhada para os olhos dela e voltou seu olhar para o ponto de antes, o quadro da família.
_A senhora é casada patroa. - ele falava com a voz firme e grossa. _ Casada e tem uma família, eu respeito o Chefe e a senhora!
_Adoro quando me chama assim sabia, e com essa voz firme. E em relação ao seu patrão, ele não vai saber, vai ser sigilo eu e você, assim como antes de eu me casar, se lembra?.
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MY SOUL IS BAD - Tom Kaulitz
FanfictionRecém órfã, Isabelle Lourence Lucchese uma jovem de 18 anos se muda para morar com seu irmão na Alemanha Jimmy Lucchese, seus pais morreram em uma suposta tentativa de assalto que ainda está sendo investigada. Jimmy,é um dos líderes da Gangue Black...