Tēllōs-Ürg
Não resisti, minha pele estava arrepiada, meu corpo estava tão quente que eu poderia ferver a água dessa banheira de madeira, meus olhos se apertavam de prazer enquanto ele tomava minha cabeça.
- Elfo maldito ! - bravejei baixo enquanto o desejava.
Minha bolas estavam tão inchadas que chegavam a doer, eu não conseguia evitar de toca-las, as massageava como se fossem frutos maduros, mas eram verdes, um tom verdoso arrepiado e quente, e tudo o que eu queria era que elas estivessem despejando meu gozo em Lûnōrïon. Minha mente rodava enquanto minhas mãos trabalhavam, meu mastro estava latejando em minha mão, enquanto meus ovos pulsavam na outra, o calor se espalhava por todo meu corpo, eu já não me importava mais, não conseguia me prender a vergonha de tocar meu corpo pensando em alguém, já não me importava se era desrespeitoso, eu só me importava em gozar, nunca fui assim, nunca estive assim, não me reconhecia. Agarrei meu dote com as duas mãos com força o suficiente para quebrar ossos humanos, mas não me causou nenhum dano, e não me importaria se causasse a essa altura. Comecei a movimentar meu quadril com tanta violência que meus culhões batiam nas minhas mãos enquanto socava meu caralho entre elas com força em meio ao prazer, estava aquecendo minhas palmas com o movimento de vai e vem, meu saco estava ainda mais dolorido de tanto espancar minhas mãos, eu não conseguia parar, a água da banheira se ondulava e derramava no chão com o impacto do movimento de minha lombar. Minha pele se arrepiou como nunca antes, eu perdi a noção do tempo, já não sabia a quantas horas estava ali, eu sentia cada veia do meu corpo pulsar, fechei os olhos quando dei a última investida entre o aperto de minhas mãos.
- UUUNGHR
Esporrei, cobri o rosto em vergonha com minhas mãos enquanto minhas bolas se contraíam e meu dote latejava expelindo porra pelo ambiente, não conseguia relaxar meu quadril erguido, e antes mesmo que me desse conta eu já estava com minhas mãos em meu tórax, beliscando os mamilos arrepiados em puro prazer carnal, eu estava melado do meu próprio leite, mas não sozinho, o banheiro todo estava.
- Tem alguém aí ? - Soou uma voz após leves batidas na porta.
Eu sabia que era de Lûnōrïon, tive que engolir meus urros e gemidos, quando respondi.
- Estou me banhando... Volte depois por favor - falei com a voz mais grave do que gostaria.
- Vim avisar que já pode descer para o jantar no salão senhor, seus irmãos já estão lá, e as senhoritas Zyrä e Callistō estão prestes a ir.
- Mas já !? - falei por reflexo, havia esquecido que tinha perdido a noção do tempo.
- A noite já se adianta senhor Tēllōs - ele disse rindo, e seu riso fez meu corpo reagir.
- Estarei lá em breve... - novamente falei mais grave do que desejava.
Ouvi os passos dele se afastando, e só após algum tempo tive a coragem de me erguer e limpar o banheiro, logo após esvaziei a banheira, o cheiro da minha porra ficou impregnado no ambiente, então abri uma pequena janela do lugar para que o ar frio na noite levasse o odor. Logo coloquei minhas vestes e fui ao encontro de meus irmãos, desejando mais ver Lûnōrïon que eles próprios.
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A Jornada Dos Quatro Orcs
FantasyQuatro irmãos Orcs e seus companheiros saem numa jornada mítica em busca de seus próprios caminhos e lares, marchando por terras onde nunca haviam ido, desenvolvendo seus interesses pessoais e passando por desafios em suas tragetórias, descobrindo s...