12. Alegria

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Que intelectualidade, que emocionalidade?

Eloquente e com sanidade?

De inovar, de repartir, de agir...

De não enganar, de não esculpir,

Somente estátuas e padrões para reluzir...

Falta a alegria pura até nas aldeias...

Das conversas francas, das pessoas não interesseiras.

Das danças, dos cantares, dos caridosos, dos olhares...

Do convívio genuíno e despreconceituoso.

De um alívio amoroso!

De um jantar gostoso, à lareira,

Bem fogoso,

Cheio de gente boa,

Cheio de alma inteira!

Tapeçaria de ExistênciaOnde histórias criam vida. Descubra agora