25. Essência da vida

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Nos abalos da existência,

onde o fluxo e o refluxo da vida se intercalam,

a pessoa pode sucumbir ao inflexível

entorpecimento que permeia a experiência humana.

Nas profundezas deste abismo entorpecente,

segue-se uma vida delicada mas com a insanidade,

enquanto a mente luta com os ritmos monótonos da vida quotidiana.

A estagnação da existência, com o seu domínio sufocante,

ameaça afogar a própria essência,

deixando apenas uma dicotomia fragmentada do que já foi.

No entanto, no meio desta paisagem desolada,

surgem espasmos esporádicos de comoção,

forçando a pessoa a sentir verdadeiramente o peso da sua existência.

E assim, a batalha continua,

à medida que os indivíduos lutam

contra as restrições que lhes são impostas pela sociedade e

pelas expectativas dos outros.

Pois é no âmbito das pessoas,

onde as complexidades da natureza humana se entrelaçam,

que a verdadeira essência da vida pode ser descoberta.

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