21. Trovão

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Os ecos retumbantes do trovão reverberaram pela vasta extensão.

Despertando pensamentos adormecidos no labirinto da mente.

À medida que o turbilhão cerebral se intensificava,

Uma sinfonia de nervos tocava uma melodia tumultuada,

E a sua desordem harmoniosa incutia uma sensação cativante

De desconforto e ansiedade, de explosão fulminante!

Na dança etérea da electricidade da natureza,

o rugido estrondoso dos céus reverbera.

Agitando as profundezas de quem a sente.

Dentro da intrincada rede de nervos delicados,

a ansiedade cria suas raízes,

seus tentáculos entrelaçados com apreensão.

Tal como um edifício frágil,

A fachada da força desmorona sob o peso da doença,

Expondo a fragilidade da mortalidade.

No entanto, no meio da tempestade do desespero,

surge um lampejo de esperança,

lançando seu brilho suave no horizonte do amanhecer.

E nas profundezas da alma, um anseio, uma dor, uma saudade ressoa,

acenando para um reino desconhecido de que me jaz em Ser.

Tapeçaria de ExistênciaOnde histórias criam vida. Descubra agora