33. Nocivo de mim

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Os fins são à morte
à morte dum fim...
ao nocivo de mim!

Por isso vivo para
morrer para as mortes,
ou outras sortes de contágio.

Daí a mudança de transporte!

Para outra dimensão,

Para um novo presságio!

De que serve a náufraga sem o seu salvador?

De que serve a batalha sem a sua espada?

De que serve a entrega sem a sua cumplicidade?

De que serve um amo-te sem um respeito-te...

Tapeçaria de ExistênciaOnde histórias criam vida. Descubra agora