28. Corvo

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No âmbito das criaturas aviárias noturnas,

um corvo solitário pousa em um galho ameaçador,

com a sua presença aparentemente informe e etérea.

À medida que o véu de escuridão envolve os arredores,

uma explosão repentina de luz ilumina o céu,

lançando um brilho sobrenatural nesta confusão.

Nas profundezas deste ambiente enigmático,

as faculdades intelectuais são compelidas

a refletir sobre esta intrincada interação

entre as forças da luz e da sombra.

No entanto, no meio desta contemplação,

surge um distúrbio mental,

misturando a linha entre o que é considerado bom e

o que é percebido como mau.

Assim, é o corvo, para uns uma clarividência,

para outros um grande estorvo!

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