The dance of life (Taekook - Vkook)

Cap.16 🩰

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POV. Taehyung

Eu sentia leves selares em minha barriga e uma voz de fundo bem baixa. Me atentei ao que a pessoa falava e ouvi Jeongguk falando.

- Aí quando você tiver idade, o papai Kook vai ensinar você a lutar taekwondo, pra espantar todos os garotos de perto de você. - beijou demoradamente minha barriga - Mas se você quiser aprender balé igual o papai Teteco tudo bem também. - outro beijo - Você pode escolher o que quiser. - ele deitou a cabeça devagar em minha barriga, de agora 7 meses.

Sim, o tempo passou voando.

Levei minha mão até seus cabelos e fiquei acariciando ali com calma.

- Tá cedo ainda amor, por que não dorme mais um pouquinho? - me olhou.

- Sem sono. Bom dia. - sorri pequeno.

- Bom dia, meu anjo. - veio até mim e beijou com delicadeza meus lábios.

Nosso beijo era lento e bastante sensual. Estaria mentindo se dissesse que não queria fazer alguma coisa com Jeongguk. Já fazem exatos 7 meses que não transamos, imagina como deve estar a situação do moreno.

Com esse pensamento eu seguro em sua nuca e aprofundo mais ainda o nosso ósculo. Sua mão que está em minha cintura se aperta com carinho, mas logo ele se afasta me fazendo resmungar em seguida.

- Gguk...não faz isso. - tentei puxar ele de volta para perto mas ele desviou do meu beijo - Jeongguk!

- Amor, não quero te machucar. - me olhou nos olhos.

- Mas eu quero você, por favor. - apertei seus ombros - Tô com saudade se sentir você, Gu.

- Porra, Tae...eu também estou, mas não quero que você se canse, não quero machucar vocês.

- Fazemos devagar, mas por favor, faz amor comigo. - já estava pra entrar em desespero, eu preciso dele agora!

Ele grunhiu mas não negou - Se você sentir qualquer dor ou mal estar, me avisa no mesmo segundo. - Acenei em concordância.

Ele se despiu e depois me ajudou a tirar minhas próprias roupas. Parou por um momento e ficou me olhando.

- O que foi?

- Nada, só olhando você. Sabe que eu gosto.

- Mesmo depois de toda mudança no meu corpo? Sabe, não sou mais o mesmo.

Ele discordou com a cabeça - Você é perfeito não importa como esteja. Não irei te amar menos por isso.

- E se eu ficasse bem gordinho? - encolhi os ombros.

- Eu ia amar também. - sorriu - Ia ter mais de você para apertar. - rimos juntos.

- Agora chega de falar e vem aqui. - Chamei com a mão e ele veio.

Ele estava no meio das minhas pernas sustentando o próprio peso nos braços para não apoiar na barriga que residia nossa filha.

Ele beijou com calma meu pescoço, deixando leves chupões enquanto sua mão direita passava pelo meu quadril até minha perna. Deixou meu pescoço e desceu os beijos até meu peito, que ele passou a língua lentamente, me fazendo gemer baixo.