Livro 1- Mil pedaços

Originais 1

       Escolhi ir, escolhi mudar e tentar ser diferente, e ao estar dentro do avião acompanhada de um vampiro que conheci não há muito tempo, pode ser uma aventura.
  Ele lia com muita atenção um livro de época, e vi ele soltar um sorriso curto e observei sua beleza e o mesmo me pegou no flagra.

— Interessante.- ele diz me olhando e sorri.

— Para onde estamos indo?

— Para uma cidade, tenho pesquisas para fazer.- ele diz sério.

— Qual?

— Ela se chama Forks.

— Entendo.- digo analisando.

— Lá é muito frio, mais eu gosto.

     Não demorou muito e em seguida chegamos ao local, e fomos em uma casa alugada extremamente chique o vampiro me ajudou com minhas coisas.

Fui até o suposto quarto meu e arrumei tudo, e vi a vista incrível que proporcionava a casa. Sua janela de vidro gigante, que transmitia o lado de fora.

— Ainda gostaria de entender tudo isso.- me dirijo ate o sofá da sala.

— Quero que me conte - ele se aproximou - aos poucos.

— Sei.- digo rindo - Não tem nada de interessante em mim.

    Ele se afastou e foi em algum lugar, e apenas fiquei lendo qualquer coisa que achei, e em seguida dormi e acordei com Elijah ao meu lado e me levantei com tudo.

— Incrível. - ele diz- Você dormir.- ele falou surpreso.

— Metade humana- digo e ele ficou bem surpreso.- Eu aceitei vim, por um motivo, coisas diferentes sabe ?

— Entendo..

— Me ajuda com algo?- pergunto e ele concordou - Quero treinar um pouco, pode me ajudar?- digo e ele sorriu convencido e em seguida fomos ao lado de fora. Forks tem muita mata, e isso facilita muito, e em seguida começamos a treinar, e caramba, ele é muito melhor que os irmãos Salvatore.- Quando eu crescer quero ser igual - digo rindo .

— Vamos lá! Tenta denovo !- e foi assim durante algum tempo, e logo fomos beber algum sangue, e seguimos até um bar pequeno dali. Lembrei automaticamente de Damon, até na minha viagem esse idiota me atormenta

— Pensando no namorado?- ele perguntou bebendo e neguei.

— Não - digo cabisbaixa.

— Não parece, alguém que goste?- ele perguntou e neguei - Seus olhos estão me dizendo outra coisa, olha, eu tenho muitos séculos de experiência. ele diz sério

— Dessa vez não é isso, só... complicado - digo confusa.

— Sabe, as vezes.- ele diz bebendo outro gole - Nos auto sabotamos, pelo medo.

— Não sei, minha vida é bem difícil de entender.- digo me lembrando de tudo que aconteceu.

— Me conte.- ele diz sorrindo, e me deixando bem confortável.

— Você vai me mandar embora depois - digo rindo

— Não sou tão ruim assim- ele diz ficando em pé - Vamos dançar - ele diz me pegando pela mão, e começamos a dançar juntos, a música era bem lenta, e bem tranquila .

— Você é muito estranho.- digo enquanto ele me rodava.

— Eu sei senhorita. Você não conheceu meus irmãos ainda.- ele diz rindo- O mais velho é bem pior.

— Deve ser de família - solto e ele ri bastante

— Você é engraçada, não acha? — ele diz parando a dança e assim seguimos para ir embora - Me diverti muito, obrigado por aceitar o convite, pode ir descansar, vou fazer minhas pesquisas. Ele falou e desapareceu.

  Voltei para a casa e tomei um banho e fiquei deitada até pegar no sono, e no outro dia Elijah veio com alguns papéis em mãos.

— Preciso de um favor.- ele diz e me passou os papéis. Comecei a ler e vi que era uma matrícula e neguei com a cabeça.- Preciso saber se essa pessoa está naquela escola- ele diz mostrando uma fotografia de uma menina loira.

— Você parece ser inteligente em descobrir isso sem eu estar no meio.- digo séria.

— Ela é esperta, e não conhece você, vai ser muito mais fácil.

— Namorada?- pergunto e ele negou - Eu já estudo em uma.

— Sua identidade vai mudar.

Bufei um pouco e concordei, e assim eu fiz tudo que ele pediu e me arrumei para ir na escola. Tive que pintar meu cabelo.

A escola era simples e tinha bastante alunos andando de um lado para o outro.

    Entrei na escola e todos já estavam olhando para a aluna nova, meu nome estava como Anastácia. Elijah que escolheu o nome, bem antigo, mais ele disse que ama, então ok.

Eu só estou aqui para ajudar, já que ele não está cobrando por nada. Chegando na sala de aula eu avisto a tal menina, ela conversava com todos, e estava bem animada. Os meninos babavam por ela, e pelo visto é bem popular.

Ela imediatamente olhou para a porta quando eu entrei e me olhou profundamente. O professor me apresentou e me sentei perto dela.

— Oi.- ela diz simpatia- Me chamo Rebekah.