🚫Menção de sexo pouco velado.Ambas ansiosas para o filme que iria estrear a alguns minutos. A jogadora aproveitou para lhe comprar chocolates, você insistiu muito para ela ir. A esperou na porta da entrada do cinema, comendo um pouco da pipoca.
— Ah, eu não acredito! Vai acabar com a pipoca antes do filme começar — fingiu um careta brava, você riu
— Como você é chata — virou as costas a deixando indignada.
Sorriu quando a sentiu abraçar seus ombros, colando em suas costas.
Você iria escolher alguma poltrona no meio; mas Elisa insistiu para ficarem na fileira de cima; segundo ela, dava para assistir melhor.
O filme começava, a sala estava escura e todos em silêncio.
Muitas pessoas alegres a espera do filme e você nervosa, pois não era o gênero de filme que gostava. Estava ali, apenas porque sua namorada insistiu tanto que você cedeu.
Mal tinha começado o filme e você já estava implorando mentalmente para que acabasse. Almeida percebeu seus ombros tensos, você mal tocava o chocolate e a pipoca, apenas o seu copo de refrigerante que estava vazio.
— Tudo bem, amor? Se quiser podemos sair... — passou o braço pelos seus ombros, acariciando seu cabelo
— Não, eu consigo assistir — Você negou e Elisa apenas assentiu
Alguns minutos e você estava inclinada na poltrona, com o rosto nos peitos de Elisa; Tentando fugir da cena assustadora.
A jogadora riu baixo, sussurrando que você era medrosa e você não se importou em ignora-la.
Elisa passou a mão por sua coxa, acariciando, uma forma de carinho que foi se intensificando. Você levantou seu rosto para encarar a morena. Ela sorriu de lado, prestava atenção no filme, mas sua mão descia mais ainda para o meio de suas pernas.
— amor... — A chamou em português
— Quietinha. Vou te relaxar, tudo bem?Você balançou a cabeça, reprimindo qualquer som, ao sentir os dedos alheios adentrar suas dobras.
A mulher lhe deixou alguns beijos pelo pescoço, lhe deixou um ósculo, tudo para você não chamar atenção enquanto ela lhe fazia "carinho".
No vai e vem, o movimento de chamar alguém dentro de você, o esfregar em seu ponto sensível; Você estava mole, cansou de se importa se alguém visse.
Eu vou...
— Goza, amor
Você apertou os dedos alheios, fechou os olhos e mordeu os labios, com o rosto enterrando no pescoço alheio; gozou forte, tirando um grande peso.
A viu tirar os dedos e lamber o líquido.
Você estava cada vez mais quente, mas satisfeita por hora.
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CENÁRIOS: "Ta Reine"
Fanfiction°Seja bem-vindo ao mundo ilusório onde Elisa de Almeida é uma realidade não distante para você.°