🚫 Elisa cadelinha de seus peitos.Elisa tinha um negócio chamado carência impregnado nela, a própria mãe dela diz que é desde de que nasceu.
Sua sogra lhe disse que a filha era dramática e carente com ela, mas com você ela seria o dobro, porém, você acha que é o triplo.E estava certa, nem quando brigavam, Elisa saia do seu pé, de cara fechada, mas grudada em você como um carrapato.
Nunca viu uma pessoa tão grudenta como sua namorada, as vezes se irritava e a chamava de chiclete, Elisa odiava quanto você a chamava assim, mas continuava no seu pé.
— Elisa, me larga
— Não... Você é tão quentinha
Lhe abraçou por trás, lhe atrapalhando a mexer no doce que fazia
— Isso é bligadeiro? — o sotaque da morena era forte e você riu, se divertindo da forma errada como ela falou
Balançou a cabeça e Elisa te soltou por alguns minutos, mas logo voltando, agarrando sua cintura com uma mão e com a outra segurava uma colher.
Além de carente, comia feito um dragão; mas você amava seu dragãozinho carente.
Você continuo a mexer na panela, Elisa não parava de lhe cutucar, tentando chamar sua atenção e você tentando não a empurrar para longe.
(...)
Agora ambas no sofá, você estava boquiaberta com a velocidade em que Elisa comeu a metade do doce sozinha.
Na TV passava um documentário animal, você gostava de assitir, Elisa apenas aceitava assistir contanto que estivesse grudada em você.
Ela te abraçou, a deixando em seu colo, passando os braços por cintura, grudando suas costas nela.
— Isso é tão chato...
— Calada, francesa
Você tinha total atenção na TV, não prestou muita atenção nas mãos geladas da morena entrando debaixo de sua blusa, acariciando seus peitos sem um sutiã. Isso era muito comum vindo dela.
— Ai eu quero um, amor — Você falou, apontando para o furão que aparecia na TV, achando fofo o animal.
— Te compro um, mas só se você mostrar os peitos — Ela riu, você revirou os olhos com a piadinha
Tantas vezes que você já tirou a roupa para ela e nem um cachorro ela te deu.
— Seus peitos cresceram, bem — Ela comentou apertando
Você resmungou, sentindo um pouco de dor, seus seios estavam sensíveis.
— Não aperta amor, tá sensível
Ela ditou um "Ah", com as mãos passando por cima de seus mamilos, sem força.
— Não entendo o porque de tanto amor com meus peitos— Nossos peitos, querida. E são os peitos mais lindos que já vi
Você virou seu rosto para encara-la séria
— Ah, e você já viu outros peitos, sua piranha?
Elisa rolou os olhos, pensando em como sair daquela situação.
Lá vem você com sua crise de ciúmes por causa de tetas.
— Se eu pudesse fazia um espanhola com seus peitos
— Elisa!
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CENÁRIOS: "Ta Reine"
Fanfiction°Seja bem-vindo ao mundo ilusório onde Elisa de Almeida é uma realidade não distante para você.°