𝐀𝐋𝐄́𝐌 𝐃𝐀𝐒 𝐏𝐀𝐋𝐀𝐕𝐑𝐀𝐒; Chifuyu Matsuno

𝐕𝐈𝐈𝐈

Naquele dia Alice acordou mais cedo, já que teria que lavar seus cabelos. Ao sair do banho colocou seu uniforme e foi tomar café da manhã, vendo que havia algo em cima da mesa.

Era como uma pequena marmita, a abriu e lá dentro havia comida. Sorriu minimamente, era o bentō que sua mãe comprou para ela.

Agora, como teria que arrumar comida para levar para a escola, teria que acordar um pouco mais cedo.

Nem reparou direito no que havia lá dentro e fechou seu bentō, o colocando próximo a sua mochila, para não esquecer. Olhou no bolso de sua mochila e viu que ainda tinha algumas moedas de ¥ 100, então usaria para comprar algo para beber no almoço.

Seu café da manhã foi torrada com queijo e iogurte, o que agradeceu, pois os dias que comia arroz de manhã se sentia cheia.

Após comer pegou seu bentō, o guardou em sua mochila, escovou os dentes e como havia tempo ainda, lavou as louças que estavam na pia, para não deixá-las para lavar quando chegasse da escola.

O caminho para a escola foi sem nada novo, as mesmas pessoas iam de bicicleta para a escola e outras a pé. Nada novo.

Ao chegar na escola estranhou todo o pátio estar vazio, já que ainda faltava tempo até a aula iniciar. Viu alguns alunos correndo na direção do ginásio de esportes, decidiu segui-los para ver o que estavam fazendo.

Ao olhar dentro do ginásio viu que todos os alunos estavam reunidos ali, o que a fez estranhar. Achou sua turma e logo entrou na fila da mesma, observando alguns professores dizerem alguma coisa.

Não estava entendendo nada do que falavam, isso era extremamente frustante para a mesma. Enquanto observa a ao redor, já que não entendia uma só palavra do que diziam, viu Chifuyu na fila de sua própria classe.

Acenou para ele, que logo acenou para ela de volta, ele tinha um pequeno sorriso no rosto. Logo ele olhou para frente e Alice a olhar para os professores que ali na frente estavam.

Quando enfim terminaram de falar, todos foram dispensados para suas respectivas salas. Decidiu perguntar para alguém sobre o que estavam falando, já que devia ser importante.

Foi até um garoto de sua sala, um dos mais simpáticos e inteligentes que tinha em sua classe. Seu nome era Okamura Daiki.

𑁋 Ei, Okamura.. 𑁋 se aproximou do mesmo falando em inglês, já que ele sabia.

𑁋 Ah, olá, Diniz-san, bom dia! 𑁋 deu um sorriso doce a ela 𑁋 Precisa de algo?

𑁋 Ah, na verdade, sim. Poderia me explicar o que os professores estavam dizendo aqui? Sabe como é, não entendo japonês 𑁋 riu meio sem graça.

𑁋 Ah, claro. Eles estavam falando sobre a feira de ciências daqui duas semanas. Cada turma irá decidir um tema científico para representar de alguma forma criativa e irão mostrá-lo na exposição que faremos no ginásio interior da escola. Claro, os professores darão nota confirme a criatividade e capricho. Então um Sistema Solar mal feito não terá a mesma nota que uma anatomia de um coração bem feito, por exemplo.

𑁋 Ah, entendi.. uma feira de ciências, parece ser legal.

𑁋 Sim, é. Na minha antiga escola teve uma vez, me diverti muito ajudando 𑁋 sorriu.

𑁋 Que legal! Quando vocês decidirem o tema, pode me falar como posso ajudar, tá bom?

𑁋 Claro, irei te avisar.

𑁋 Não há de quê, Diniz-san! 𑁋 sorriu enquanto se afastava da mesma.

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