𝐗𝐗𝐕𝐈𝐈

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Como a tradição, Alice ajudava sua mãe a preparar a ceia para o Natal. Como era somente as duas, não era preciso fazer tanta comida.

No entanto, ao invés de comerem comida japonesa, como estavam acostumadas, voltaram aos velhos costumes e estavam fazendo comidas referentes ao seu país natal.

Alice não podia negar que sentia falta de um bom e velho arroz com feijão. Sentia saudades de comer o feijão feito por sua mãe, principalmente pelo cheiro bom que o mesmo tinha quando já estava pronto.

𑁋 Estava com saudades disso 𑁋 Alice sorriu.

𑁋 Também. Fazia tempo que não comíamos essas comidas, não é, filha?

𑁋 Sim, mãe 𑁋 sorriu 𑁋 Vou ver se o fricassê já está pronto.

Indo até o forno, Alice deu uma olhada no fricassê, vendo que o queijo que estava por cima do mesmo ainda não havia derretido. Ao voltar até o lado de sua mãe, respirou fundo, sentindo o cheiro bom do feijão e tempero que sua mãe utilizava.

𑁋 Experimente para mim, filha, e me fala se está bom de tempero.

Batendo levemente a ponta da colher na mão de Alice, a mesma a levou até sua boca, experimentando o caldo do feijão para sua mãe.

𑁋 Está bom sim, mãe 𑁋 sorriu se afastando.

Foi até a sala, pegando seu celular que estava em cima do sofá, conferindo se havia mensagens novas. E havia, de Chifuyu. Ele perguntava o que Alice estava fazendo.

Ela sorriu ao abrir a conversa para respondê-lo. Se sentou no sofá para trocar mensagens com o garoto, ela sorria feito boba para o celular.

Até que sua mãe lhe chamou, ela se despediu de Chifuyu e, antes que fechasse a conversa, recebeu uma mensagem do mesmo dizendo que sairia com os meninos da gangue mais tarde e, quando chegasse em casa, mandaria mensagem para ela.

Ela o respondeu rapidamente e foi ajudar sua mãe a terminar a comida para a seia de Natal. Claro que não aguentariam esperar até a meia noite para poderem comer.

𑁋 O fricassê está pronto 𑁋 desligou o forno e o abriu, sentindo a onda de calor lhe atingir.

Usando uma luva térmica, retirou a forma de dentro do forno, a colocando em cima da bancada. Em seguida, foi até sua mãe, a ajudando a preparar o restante da comida.

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Já passava da meia noite e Alice estava terminando de lavar as louças para poder ir se deitar. Sua mãe já havia ido dormir fazia algum tempo.

Quando terminou, lavou suas mãos e pegou seu celular, indo para o quarto. Quando o desbloqueou, viu que havia uma mensagem de Chifuyu, lhe chamando para dar uma volta de moto.

Ela pensou bem. Por um lado, veria Chifuyu, por outro, não queria acordar sua mãe para avisar que iria sair e voltaria rapidamente.

Então, indo rapidamente até seu quarto, colocou uma roupa quente e deixou uma mensagem para sua mãe, para que ela visse caso acordasse e percebesse que sua filha não estava em casa.

E também, caso voltasse e sua mãe não tivesse acordado, era só apagar a mensagem.

Após se vestir, disse para Chifuyu que estava descendo. Saiu de casa, desceu pelo elevador e encontrou Chifuyu lhe esperando do lado de fora, em cima de sua moto. Entretanto, havia um porém.

𝐀𝐋𝐄́𝐌 𝐃𝐀𝐒 𝐏𝐀𝐋𝐀𝐕𝐑𝐀𝐒; Chifuyu MatsunoOnde histórias criam vida. Descubra agora