Capítulo 8

568 56 47
                                    

Frustrado, tenso, assim que me senti, maldita princesa, meu pau latejava por ela, estava, estava tão perto de chupá-la, mais seu senso de ética nos interferiu, provavelmente terei que ter mais paciência, o que é um tanto difícil, a maioria das mul...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Frustrado, tenso, assim que me senti, maldita princesa, meu pau latejava por ela, estava, estava tão perto de chupá-la, mais seu senso de ética nos interferiu, provavelmente terei que ter mais paciência, o que é um tanto difícil, a maioria das mulheres abria as pernas, com apenas palavras minhas, não importava se eram virgens, casadas, solteironas, todas se apaixonaram por mim, menos ela, o que só aumentava meu desejo, temia ficar mais sedento, quando tivesse suas coxas em volta meu rosto, quando percebi, estava na frente do meu quarto, abri a porta e me joguei nos lençóis brancos. 

Fechei os olhos tentando esquecer meu pau pulsando pela minha princesa, mas é inevitável lembro do seu cheiro, dos seus olhos assustados, das suas coxas pálidas em volta do meu rosto, sua boca meio aberta suspirando por, mim, minha mão desceu pelo meu tronco me causando arrepios, puxei minhas roupas para baixo, fazendo com que o meu pau pulasse para fora, duro e escorrendo meu esperma, esfreguei a palma da minha mão contra a ponta do meu membro.

Coletando meu desejo, meus dedos se fecharam contra minha carne quente, esfreguei em toda minha extensão, o meu peito ardeu, o desejo ficou mais latejante, minha mente formou, cenas da princesa nua enquanto minha boca chupava sua boceta, imaginei suas bochechas vermelhas e seus lábios suspirando por mim, e com esses pensamentos fodi meu punho, levando meu quadril para encontrar minha mão, imaginando que era sua boceta me apertando, ofeguei alto, gozando em minhas mãos e abdômen.

Minha cabeça repousou sobre os lençóis e meu corpo relaxou, ainda ofegante, olhei para minha barriga, esfreguei os dedos no líquido branco, brincando com ele.

— Quando menos esperar, princesa, irá beber o meu leite, e não vou deixar você desperdiçar uma gota. 

***

Estendo uma taça de vinho ao rei, estamos em uma das suas salas de entretenimento com o pretexto de que precisava falar com ele sobre o espetáculo, o que é um pouco verdade, mas o mais importante é que preciso sair do castelo, para encontrar Thomas, só ele pode me ajudar com os seguintes truques, para fazê-lo concordar com tal pedido, preciso de muito vinho, piadas fajutas, e lábia. 

— Aceita outra majestade, o vinho da manhã, a refeição mais importante. 

— Isso mesmo garoto, sabe eu odeio esses tementes que ficam nos proibindo, essa rigidez me incomoda, eu sou um rei, tenho que me divertir.— ele disse, bebendo uma taça inteira me fazendo enchê-la novamente.— não estou dizendo que não sou temente a Deus, não é nada disso, mas por que a rigidez? Homens de verdade não seguem regras e limites.

— E tenho certeza que Deus não quer isso, ele criou todas essas coisas para nós desfrutamos, e senhor, como pessoa honrada que é, tem o direito de fazer o que quiser. 

— Não é menino, eu sou um rei, sei oque melhor para mim, e para o povo, foi Deus quem me colocou no trono, ele sabe que não há ninguém melhor que eu.- disse ele, acariciando a barriga.

TricketOnde histórias criam vida. Descubra agora