Capítulo 22

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Abro a porta em um puro ato de desespero, empurrando-a tão forte que até a minha princesinha se assusta

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Abro a porta em um puro ato de desespero, empurrando-a tão forte que até a minha princesinha se assusta. Os longos cabelos dela voam com o vento, seus olhos brilhando ao me ver. Sentada na sua pequena escrivaninha perto da janela, entro no meio de suas pernas, me enroscando em suas coxas. O único som que ouço é a queda de alguns objetos e a minha respiração ofegante. Meus dedos tocam sua pele, observando cada detalhe para ter certeza de que ela não está machucada.

— Você não pode estar aqui, Joker. Não é seguro para você. Se meu pai ver isso... — pressiono meus lábios contra os dela e desço minhas mãos pelo seu corpo, que tenta resistir contra meus carinhos. — Não, não, temos que conversar.

Agarro seus cabelos, puxando-os para trás, e coloco meus lábios quentes em seu pescoço, sugando sua carne e vendo os arfares de seu corpo e a forma como estremece.

— Quer conversar? Vamos conversar sobre como seria gostoso eu dentro de você, te enchendo.

Os olhos de Joanne se enchem de desejo, suas pupilas se dilatam e logo suas mãos agarram meu corpo, me beijando com tanto desespero que solto risos em meio às nossas carícias. Estamos famintos um pelo outro, em um desejo ardente ao ponto de nossos corpos estarem tão pressionados que posso sentir a forma como seu coração bate acelerado. Agarro suas roupas e as puxo para cima, sentindo as pequenas mãos de Joanne tentarem puxar minha calça para liberar meu pau que se marca contra minhas roupas.

— Minha Joanne, vamos aproveitar cada segundo desse maldito castelo. Eu vou te ter de tantas formas que serei o único em sua mente — digo contra seus lábios, sentindo meu corpo ofegar enquanto sua boca busca a minha.

— Nunca pensei que diria isso, mas eu estou amando cada pecado que cometo com você, Jocer. Desejo pecar muito mais.

— Você irá, querida. Minha princesinha vai aprender todos os meus desejos sujos.

Seguro sua cintura com meus dedos e viro seu corpo, vendo-a agarrar as bordas da escrivaninha e pressionar seu corpo em direção à minha ereção. Sinto meu corpo esquentar, me esfrego contra sua bunda farta e macia, pressiono meu nariz contra seus cabelos, sentindo o cheiro doce que me deixa mais excitado pela mulher abaixo de mim.

Desço meus beijos, sugando e lambendo sua pele, vendo a forma como ela treme de excitação e murmura meu nome. Meus dedos apertam a carne de suas coxas e caio de joelhos atrás de seu corpo, pressionando sua barriga para se deitar enquanto ela empina sua bunda para mim, me dando visão de sua boceta molhada. Consigo ver sua lubrificação escorrendo pelo meio de suas pernas, deliciosa.

Dou beijos estalados em suas coxas, que ecoam pelo quarto. Minha língua é posta para fora, lambo suas coxas até chegar ao meu banquete, sua boceta tão pequena e molhada para mim. Penetro minha língua em suas dobras, sentindo minhas bochechas molharem. Seguro sua bunda, trazendo-a para minha boca que saboreia seu gosto e a forma como movimenta seu quadril contra meu rosto.

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