8. Luzes roxas

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A última conversa foi a gota d'água para San que saiu em disparada da sala quando Hongjoong liberou ele entre os dentes. Definitivamente, seu pensamento divagou entre jogar tudo para o alto e voltar para perguntar porque diabos o Kim estava ajudando Jisung. Não havia motivo plausível para o ato, nem mesmo a estranha afinidade que seu namorado morto tinha com Han.

Das poucas coisas imposta sobre um acordo perigoso de paz, o tópico principal era de não confraternizar com nenhum membro da D-Maniac. E para melhorar as coisas, Han Jisung era a coisa mais valiosa de Lee Know, um dos donos da gangue, e San só conseguiu pensar em como seria louco quando o homem de cabelos roxos simplesmente explodisse a Chilli Purple inteira atrás do brinquedinho.

Era um lance que não tinha muito o que se explicar; Bangchan era o líder e mais sensato para se lidar e Changbin era como ele, um louco por lutas que recebeu um fardo de liderança sem questionar. Mas Lee Know era diferente, não se sabia muito sobre ele, e o pouco, era de um passado sombrio de que ele havia tirado Jisung de um manicômio. Desde então, eles possuíam uma espécie de relacionamento obscuro, daqueles que o Diabo assiste para relaxar em um final de semana no inferno.

O som alto da boate despertou seus sentidos, caminhou até a área privada da boate e foi se servindo da garrafa inteira de conhaque, precisaria beber um barril inteiro para lidar com o rumo daquela situação. E tudo poderia melhorar se não fosse pela presença inusitada e nada querida de Mingi, que basicamente o seguiu por todo caminho até chegar ali.

— Eu vou embora dessa porra, sinceramente, Hongjoong enlouqueceu. — Tomou a garrafa da mão dele, dando um gole como quem tivesse morrendo de sede.

— Tenho inveja da sua liberdade, meu amigo — Cruzou os braços, respirou fundo enquanto olhava a movimentação da boate. — Mas é questão de tempo até Lee Know colocar a Chilli no chão atrás do garoto.

— Nesse momento, ele deve estar que nem um maluco demoníaco. — Riu sem humor, enquanto observava o amigo focado na parte debaixo da boate. — Woo não participou da reunião, qual cassino ele anda infernizando?

San virou seu rosto para Mingi tão rápido com a pergunta na ponta da língua, o questionamento sobre o amigo ser tão íntimo do Wooyoung a ponto de chamá-lo  de uma forma que nem ele havia pensado em apelidar.

— Como vai à vidinha dupla de policial do bem? Soube que fez amizade com o tenente Jeong. — Riu convencido com a irritação estampada no rosto de Song. — Aposto um bilhão de wons que até o fim disso, esse cara te prende.

— E eu aposto o dobro que você ganha uma coleira do Wooyoung. — Gargalhou quando pousou uma arma bem no peito de San, que avançou contra o amigo, olhos negros focados nos dele. — Ah, você acha que ninguém sabe que você come na mão dele? Tão inocente, Sanie.

DARK HEART | seongjoongOnde histórias criam vida. Descubra agora