Capítulo 32 - Descobertas

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_ Está sentindo doer? _ Sussurra a pergunta no meu ouvido

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_ Está sentindo doer? _ Sussurra a pergunta no meu ouvido. Sua voz faz meu útero se contrair, como ele é capaz de me deixar com tanto tesão apenas com sua voz?

_ Pode continuar.. _ Respondo enrolando minhas pernas em sua cintura enquanto ele se movimenta. Queria enxergar toda a sujeira que devo estar fazendo.

_ Não consigo acreditar que sua boceta consegue ficar melhor ainda, está tão quente e molhada que posso gozar a qualquer momento. _ Diz voltando a sugar meus mamilos.

Não consigo mais raciocinar, sinto como se fosse capaz de sair do meu próprio corpo, é como se as sensações e prazer fossem intensificadas. Saber que posso gemer sem que ninguém nos ouça me deixa ainda mais desinibida.

_ Vira de quatro. _ Pede mudando-me de posição rapidamente. _ Vamos terminar com isso, não quero que comece a sentir dor.

_ Estou bem, só.. Só continue. _ Peço me apoiando nos cotovelos e dando meu melhor para me penetrar.

Não sou capaz de sentir o tempo passar, ficamos assim por segundos ou minutos, quando ele goza sinto minhas paredes internas se contraindo contra ele. Escuto seu gemido, sim.. Isso foi melhor do que eu esperava.

_ Só.. Só me deixe recuperar um pouco e podemos continuar..

_ Desculpe, mas preciso ir embora mais cedo.

_ Posso tirar? _ Aponto para meu rosto.

_ Só um momento. _ Ouço seus passos e logo suas mãos tocam meu rosto. Pisco algumas vezes tentando enxergar, mas logo me assusto ao ver toda a sujeira.

_Porra, isso parece um maldito massacre! _ Falo vendo o estado da toalha e de minhas pernas.

Escuto sua risada, Enrico entra no banheiro e volta com uma toalha úmida, ajoelhando-se à minha frente ele começa a limpar a parte interna das minha coxas.

_ Exagerada..

_ Já vai embora por que estou naqueles dias?

_ Não é isso, mas quero resolver o problema. _ Me responde erguendo a cabeça para me encarar. _ O video precisa ser analisado por um profissional e precisamos identificar o culpado logo!

_ A polícia pode fazer isso, não é seu trabalho. Se quiser entrego amanhã para o delegado de Willow Falls.

_ Não se preocupe, eu mesmo farei isso.

_ Você? Mas.. Como vai a delegacia? _ Pergunto acompanhando-o se levantar.

_ Ainda acha que sou um fora da lei? _ Pergunta de costas lavando as mãos. Olhando-me através do espelho dou de ombros. _ Quando tudo isso se resolver teremos mais tempo, venho na sexta-feira.

Secando a mão na toalha ele para a minha frente.

_ O natal é daqui a um mês. _ Comento bloqueando a passagem.

Volúpia (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora