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Abaddon
Morro do jaca 📍

Quando eu quero uma coisa eu não penso em duas vezes em consegui, não há barreiras que me impeça de conseguir o que eu quero, e se eu quero eu quero. Ninguém tira ou toca, ainda mas quando é mulher. Com a Vanessa foi uma merda de obsessão forçada, a vadia disse que estava grávida. Até acreditei por um momento, não sou burro ao ponto de não conhecer a garota eu fodia a tanto tempo.

Millena é minha prima de sangue, mas não significa nada pra mim. Ela me mandou ficar longe da amiga dela, o problema é saber se a amiguinha loirinha dela quer ficar longe de mim. Intensidade no olhar, lábios secos, a pressão entre as coxas. E o rosto avermelhado. Sintomas de tudo menos medo, poderia dizer até que é pode sexual, é talvez tesão. Algo que venha acumulando a tanto tempo.

Traguei o cigarro de maconha e fiz movimentos parecidos com o de engoli, garantindo que a minha erva seja aparecida da maneira correta sem dispensar uma erva quão cara como essa, em seguida soltei fumaça pelo nariz sentindo a ardência é o relaxamento da nicotina correndo pelas minhas veias sanguíneas.

Aperto o couro do volante da Lamborghini apreciando a pontencia do carro corto o giro do volante 360° na curva diminuindo a velocidade, giro o volante 180° pra direita pisando fundo no acelerador cortando alguns carros de baixa pontencia pelas grandes ruas iluminadas do famoso rio de janeiro, analiso a rua movimentada durante a madrugada do rio de janeiro.

Eu sempre viajei em grandes homens dos negócios. O rio mesmo é repleto dos poderes do estelionatário os famoso Raul. Os senadores poderosos, e os burgueses safados. Sempre vi um por se esbanjando na rua, sempre com os carros do momentos. Saindo como heróis da sociedade, me amarrava ver os carros de rico que chegava na oficina.

Hoje eu tenho uma Lamborghini, tenho fama de Raul, sempre gostei de dinheiro. A ganância e a luxúria sempre correu nas minhas veias, sempre quis ter isso. O luxo do medo, o luxo do dinheiro. O luxo das vadias, traguei meu cigarro de maconha descansando a mão na marcha do carro trocando uma vez, corro em alta velocidade pelas ruas. Pouco me fodendo pelo o limite de velocidade, aumento a minha velocidade sentindo a Andrelina.

– Fala – Atendo o celular escutando as vozes no fundo loucamente fodidas pela a cocaína usada.

Cyclone: Vai brotar? – Permaneço em silêncio me concertando na curva, giro o volante girando na pista vazia. Sorrio, acelerando. Trago meu cigarro apreciando a erva, fazendo movimentos de engoli. Apreciando da erva umas das mais caras tráfico, sopro pela boca umidençendo meus lábios.

– Talvez – Respondo calmamente olhando as garotas voltando da balada, umas lindas outras poucas de beleza.

Cyclone: Quem você quer está aqui! Ou melhor, sua obsessão – Rosno baixo fechando o punho, ergo meu olhar Franzindo minha sobrancelha.

– Vai se ferrar – Esbravejo.

Cyclone: Isso é um sim? – Fico em silêncio voltando para o morro.

– Não, mas separa meu camarote. Não quero piranha nenhuma lá dentro, tá me entendendo porra? – Murmuro rouco girando o volante.

Hoje é dia de baile, nem sempre eu vou. Prefiro ficar em casa, ou comendo alguma mina por aí. O baile da aqui do as amantes brigando por causa de piroca que não falta nesse morro, é o que mas me irrita é que depois chora falando que não era a intenção. Assume teus b.o odeio mulher que não assume tua coisas, é mulher ou garota adolescente porra?

O que me atrai numa mulher é a posição dela. Ainda mas quando me afronta, me deixando intrigado em saber em qual ponto é tão braba assim?
Até aonde elas se escondem na capa de Cordeiro.

Brotei em frente a quadra do morro rápido, desço da Lamborghini fechando a porta. Ergo meu olhar revirando os olhos com a música, odiava tanto deixar essas coisas na mão do Cyclone. Papo retão? Ele me tira do sério, entrei na quadra com meu celular na mão enquanto algumas das garotas me encaravam com satisfação.

Cyclone: Eu disse que ele vinha – Sorri largamente se levantando na minha direção, o espírito de chapado é bêbado me faz negar com a cabeça.

Pixel: Vai querer o de sempre chefe? – Balanço a cabeça, fazendo o toque com ele.

– Puxa o combo – Falei com a voz rouca, mirando meu olhar na pista procurando uma figura baixa com o cabelo loiro. Eu queria mas ela do que o próprio ex arrombado dela.

Cyclone: Ixi, procurando alguma coisa truta? – levanto meu celular na mão balançando lentamente indicando que estou procurando umas das meninas que eu pego daqui do morro. Sabendo que não tem nenhuma por aqui, todas trabalham como acompanhante de luxo.

Encaro o camarote vazio suspiro fundo, pegando meu cigarro de maconha acendendo, me encosto na grade de proteção do camarote olhando o movimento do baile. Era sempre um surto no morro, ainda mas quando trazemos cantor famoso, nisso da o baile lotado como sempre. Djonga vai tocar hoje pelo festival Jaca, e amanhã tem outros famoso Também.

– O cara entra que horas no palco? – Pergunto pegando meu copo de whisky com o pixel que trazia com os cara o balde de gelo com roya solute.

Pixel: Uma é meia – Olho meu invicta faltava cinco minutos, ele da dando os ombros encarando o palco apenas com o DJ normal daqui mermo.

– Bota o cara pá subi – Gesticulo com a cabeça, tragando meu baseado prendendo a fumaça na boca, soprando pra cima.

Pixel: Ainda – Sai animado, no camarote só a mulher dele é uns chegados nosso daqui.

Cyclone: Achou sua Rapunzel? – Bebo meu whisky ficando calado, porra nenhuma que ia responder. Pela saco do caralho, fecho os olhos respirando fundo.

– Não fode – A mão dele levanta meu queixo apontando pra garota lá no cantinho do baile, cerro meus olhos na direção dela descendo meu olhar pelo seu corpo esculpido. O cabelo loiro cobria um pouco o rosto me dando pouca visão dos olhos, o cropped preto trançando no pescoço destacava a marquinha de biquíni na pele morena, desço meus olhos pela saia de couro extremamente curta e justa sobressai na bunda arrepiada. O cabelo loiro estava longo e brilhoso como sempre, Dianna..

Cyclone: A Millena amiga dela – Gesticula me olhando – Quer subir, mas aí vem o combo da loirinha.

– Libera – Falo sério olhando ela que ergue a sobrancelha me encarando, desço meu olhar pelo seu corpo uma última vez antes de levantar meu olhar pro palco vendo o cantor entrar cantando a música..

Dianna sempre me instigou, eu sempre vejo ela descendo pra trabalhar ou pra ir pra aula de dança dela. Ela é protegida no meu morro, ninguém pode colocar a mão dela. Desde quando ela chegou a Vanessa já se irritou com a presença da loirinha, eu nem rendi, eu sempre vi ela toda dançarina.

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Meta: 50

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